sábado, 30 de dezembro de 2006

Paz pela paz

Também estou invadindo sem pedir permissão o dia da nossa querida Katita para deixar a vcs uma mensagem para o Ano Novo. Não consegui postar antes, mas ainda é tempo...hehe

PAZ PELA PAZ
A paz do mundo começa em mim
Com gestos simples, um sorriso, uma ação.
Basta apenas ser forte, ter coragem para dar o primeiro passo.
Se eu tenho amor, com certeza sou capaz de fazer o outro feliz.
Chegou a hora de mudar, a hora da gente construir a paz.
Paz pela paz pela esperança.
Paz pela paz pela liberdade.
Paz pela paz pela justiça.
Paz pela paz pelo amanhã.
Paz pela paz por todos nós.
(Adaptado de "Paz pela paz" de Nando Cordel)

Feliz 2007 e um imenso desejo de dias melhores para se viver!!!

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Invadindo o dia para desejar...


quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

O Natal está chegando!

Ho! Ho! Ho!
É tempo de compartilhar, é tempo de se doar, é tempo de acreditar na esperança de que exista um mundo melhor que depende de nossos próprios passos hoje.
FELIZ NATAL!!!
Obs.: Como estamos em tempos de Festas preferi deixar esta pequena mensagem a todos ao invés de escrever sobre os vilões das novelas, conforme tinha prometido. O post está pronto e será postado no ano novo, ok?

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Jingle Bells alla Italiana!

Ok, vamos lá.
Prometi que falaria de comida esta terça, mas como o Natal está ai, gostaria também de deixar uma mensagem para vocês queridos amigos. Vamos por partes, como dizia ... (ah essa já está muito passada)...rs

Risoto alla parmegiana e cannella: Arroz maravilhoso (sei que a foto não ficou muito boa) feito com queijo parmesão "Reggiano" (que vem da Região de Reggio Emilia) e canela. Pode parecer estranho colocar canela num arroz salgado, mas vocês não fazem noção do sabor singular que ela oferece junto com o queijo. Primeira vez que experimentei e amei!
Paixão à primeira "lambida na colher".

Nota sem noção no meio do post: Essa noite, ou melhor, há algumas horas atrás eu fui patinar no gelo. Uma pista em meio ao Bryant Park (6ª avenida com a 42ª Rua - Manhattan) e lotaaaada, digo, lotaaaada e o que acontece??? Toooooombo. Tsic..Tsic..Tsic. E num clima todo natalino, bonitões com gorrinhos de Papai Noel vieram me levantar. Me saí bem né?

Boas Festas: Desejo a todos vocês queridos amigos um ótimo Natal ao lado daqueles que amam porque só eu sei o quanto é ruim passar as festas de final de ano sozinha. Ah! cuidado para não estourar a conta bancária com presentes...rs...mas tomara que vocês ganhem muitos.

Beijooooooos

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Parem as máquinas!

Parem as máquinas!

Me amarrota que eu 'tô passada!! Impressionada!

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Férias

Sim, me dei férias, de pelo menos 15 dias...talvez um pouquinho mais. Minha vontade era estar numa praia...não, não...em algum lugar que estivesse fazendo frio...é....muito frio...porque eu adoro passar frio. Ah, bem acompanhada e rodeada de DVD's e livros com capas coloridas.
Bom, vou deixar meu habitual cartão de Natal e desejar a todos os resistentes leitores do 7x7 um ano novo abarrotado de coisas boas.
Beijos e até ano que vem.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Vilãs Memoráveis

Sempre admirei os vilões da TV, principalmente pela qualidade que uma interpretação dessas exige dos atores. Alguns são xingados, agredidos e menosprezados nas ruas, justamente por tão bem passar a maldade pro outro lado da telinha.
Impressionante, como mesmo depois de tanto tempo podemos nos lembrar dos detalhes ou das maldades de cada um deles.
Nesta semana as minhas vilãs memoráveis. Na semana que vem, os vilões.

Perpétua (Joana Fomm) – novela Tieta
A viúva com suas roupas pretas e seu inseparável guarda-chuva vivia infernizando a vida de sua irmã “quenga” Tieta (Bety Faria). Guardava numa caixa que mantinha em segredo o órgão sexual do marido já falecido. Mesmo sendo uma vilã, não deixou de ser cômica.

Odete Roitman (Beatriz Segal) – novela Vale Tudo
“Quem matou Odete Roitman?” Essa foi a pergunta que ficou encasquetando os telespectadores até os últimos momentos. A velha era ruim pra danar, odiava pobre e a própria filha Heleninha (Renata Sorrah) que era alcoólatra. Saber quem a matou era o de menos, o importante é que ela tinha morrido.

Raquel (Glória Pires) – novela Mulheres de Areia
A gêmea que só queria o mal da irmã boazinha, conseguiu de tudo inclusive roubar o marido da outra. Entretanto, como boa vilã que se preze também conseguiu uma morte memorável num acidente automobilístico em que o carro explode depois de cair de um penhasco.


Doris (Regiane Alves) – novela Mulheres Apaixonadas
Essa aqui, se eu encontrasse na rua eu esganava. Era irritantemente chata e maltratava os avós já bem velhinhos. Tinha inveja de todos que tinham uma vida melhor do que ela, menosprezando inclusive os pais por isso.


Adma (Cássia Kiss) – novela Porto dos Milagres
Com o seu anel que guardava veneno, perdeu as contas de quantos matou na novela. Tinha ciúme do próprio filho por ter que dividir o amor de seu marido com ele.


Laura (Claudia Abreu) – novela Celebridades
Ela aprontou horrores e foi uma das melhores interpretações que já vi. Queria por tudo tomar o lugar da mocinha e até conseguiu, mas não por muito tempo. A surra que tomou de Maria Clara (Malu Mader), fez com que todas as mocinhas de novela se sentissem levadas à forra.


Nazaré Tedesco (Renata Sorrah) – novela Senhora do Destino
A realidade foi retratada na ficção com a criação dessa personagem bem à época em que uma enfermeira foi descoberta ladra de bebês. Ela matou quase todos que tentaram atrapalhar seu caminho. A escada de sua casa foi sua grande cúmplice. Terminou lavando privada na prisão.

Qual destas você "gostou" mais?

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

PROVÍNCIA DE VERONA

Domingo, onze horas da manhã e a neblina é tão intensa que não consigo ver, do banco de trás do furgão, o carro que vai na frente.
A estrada que liga Milão à Verona é larga, tudo muito tranquilo, mas as ruazinhas depois que você sai da estrada são estreitas e passar dois carros ao mesmo tempo é uma tarefa difícil.
Chegando numa cidadezinha chamada Legnago, já começo a relaxar meus músculos, até agora contraídos pelo medo e tensão devido aos "malabarismos" que meu sogro fazia para conseguir passar com o furgão entre as estreitas ruas veronesas.

Almoçamos numa tratoria chamada "La Locanda" (A Pousada) em que a prima da nossa tia trabalha, que por sinal cuidou de tudo caprichosamente para nossa chegada. Local simples, mas de um ambiente confortabilíssimo e lindo.

Nossa mesa era composta por 12 pessoas entre tios, pais, irmãos, primos e filhos. Tudo muito familiar, comida de deixar qualquer um pecando de gula e conversa, conversa e mais conversa. 3 horas de almoço.
Agora, pára! pára tudo que é hora de falar sobre a comida...
Você já almoçou?
Está com fome?
Entáo na próxima terça-feira eu judio de vocês.
Até lá!

domingo, 10 de dezembro de 2006

Homenagem ao menino da rua

"Menino da rua
O que foi que aconteceu????
Será que está assim, por causa do voto meu?
Menino de rua
Não me atire pedra
Nem também não me jogue confete
Menino da rua
Vou te dizer um provérbio
Quem parte e reparte e no
Partir tem arte, sempre fica com a melhor parte!
Olha, menino da rua
Quem sabe vos pedires
Tomar um partido que seja um inteiro
Com líderes que não mata?
A mata
Que ame sua terra
Onde sua vida se encerra
Com a bandeira estendida
Escrita ordem no congresso
Ou melhor
Ordem e Progresso
Aí perguntará: E era engraxate?
Ele era ela rua?
Ele era escoteiro?
Não. O que ele é?
Ele é um Brasileiro.

*** Este é um texto do Sr. Dalmo Nucci de Almeida, que foi muito gentil em deixar que eu o colocasse aqui, no 7x7.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Se eu fosse...

Pois é, mais um retorno. Fiquei um tempinho longe do 7x7 por motivos técnicos: meu pc quase derreteu, galera, coisa mais fofa...

Mas já dei uma dura nele, arranquei a fonte, coloquei outra nova, vamos ver se ele volta a se comportar direitim.

Este peguei no blog d'A superlativa; tomei a liberdade de acrescentar algumas.

Se eu fosse...

...uma música: "Escapar" (Moby e Amaral).
...uma cantora: Kt Tunstall.
...um filme: "O fabuloso destino de Amélie Poulain".
...uma flor: Margarida.
...um elemento: Água.
...uma parte do corpo: Olhos.
...um objeto: Livro.
...um perfume: Humor, Natura.
...um livro: "Todas mujeres alteradas", Maitena.
...uma celebridade: Audrey Hepburn.
...um artista: Pablo Picasso.
...um verbo: Pensar.
...um período: Noite.
...uma virtude: Sinceridade.
...um defeito: Sinceridade.
...uma cor: Vermelha.
...um gesto: Abraço.
...uma comida: Lasanha.
...um doce: Chocolate meio-amargo.
...um dia da semana: Sexta-feira.
...um mês do ano: Julho.
...uma data: 1º./09/2006.
...um animal: Gata.
...um time de futebol: -
...um esporte: Tênis.
...uma estação: Inverno.
...uma escola de samba: -
...uma arte: A 7ª.
...uma diversão: Rir.
...uma cidade: Madri.
...um país: Espanha.
...um político: -
...um programa de televisão: "Sem censura", com Leda Nagle.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Retornar é preciso...

Pelo que vejo esta é uma semana de retornos. Além de nossa querida Shu, também retorno a este espaço que tive que optar em abandonar por algumas (muitas) semanas.
Estive ausente principalmente devido a mudança de casa da minha família que emendou-se com período de provas finais na faculdade e aí danou-se tudo. Enfim, ingressei ao último ano de meu curso e penso que o pior ainda está por vir...Ui, que medo! Mas, o importante é que agora estou em férias e é hora de descansar e me preparar para os finalmentes...
Espero voltar a este "convívio" pra valer. Estou morrendo de saudades.

Grande beijo a todos e até semana que vem.

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

NOVA TEMPORADA!

Bom, depois de uns meses sumida do 7x7 devido à viagens, trabalho e um pouco de preguiça, eu volto para nossas queridas terças-feiras e prometo atualizar minhas visitas.
Estive quase duas semanas em Milão e visitei uns lugares bacanas pouco conhecidos e gostaria de compartilhar com vocês tanta coisa bonita e gostosa...rs.
Cheguei ontem a tarde e ainda não tive tempo de desfazer as malas. Aqui são 4 e meia da manhã e estou de pé, ainda bem, esse fuso horário me possibilitou de escrever algumas linhas para vocês.
Vou descarregar as fotos, trabalhar e colocar minha bagunça em ordem.
Não esqueçam que terça-feira estarei aqui novamente :)

beijão galera!
e saudades

domingo, 3 de dezembro de 2006

EU JÁ...


Eu já me apaixonei por quem não gostava de mim.
Eu já passei um período da minha vida achando o máximo me vestir sempre de preto.
Eu já sonhei em ser arqueóloga e conhecer o Egito.
Eu já fui apaixonada pelo New Kids On The Block e chorava ao vê-los na TV.
Eu já gostei de jogar vôlei na frente da casa, com rede de fio de lã, presa entre as grades dos muros das casas (é, eu já gostei de esporte!).
Eu já subi o Morro da Glória, em Laguna, a pé, com meu tio, desbravando uma trilha pelo meio do mato, por mais de uma vez (é, eu já gostei de aventura!).
Eu já andei em brinquedos que achava radicais, que me deixavam de ponta-cabeça e giravam muito rápido (era, acho que gostava de aventura, mesmo...).
Eu já pulei uma série, e sempre era a mais nova e mais baixinha da turma.
Eu já senti uma certeza imensa, dentro do peito, de que alguma coisa aconteceria. Em algumas vezes isso foi bom. Em outras, foi sofrido.
Eu já falei coisas que quando um anjo ouviu do céu, deve ter dito amém, porque elas aconteceram. E algumas não foram felizes, mas outras foram muito boas (é, eu realmente namorei o meu marido, quando como disse ao vê-lo pela primeira vez!).
Eu já escrevi em código na agenda, e ainda utilizo o código que criei quando preciso lembrar de algo que não interessa a mais ninguém.
Eu já tomei tanto sol sem protetor que não conseguia nem me sentar ou andar (e não desejo fazê-lo nunca mais).
Eu já fiquei um dia “na mão”, num lugar que não tinha opção do que comer e acabei provando uma comida que sentia nojo só de olhar (marisco), e gostei.
Eu já escrevi uma lista de nomes esquisitos que gostaria de colocar nos filhos que eu tivesse, sendo que a maior parte deles eu até me arrependo de ter pensado em colocar numa criança.
Eu já senti dor tão intensa a ponto de sentir faltar as pernas e parar no chão, mas também já tive alegria tão intensa a ponto de me sentir difusa com o universo numa vibração de serenidade e satisfação.

quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Algumas coisas que não têm preço





Esse é um post parabéns - cheio de orgulho- pra a 7x7 Prizoca Maria, nossa enfermeira de plantão.Vai que é tua Priiiii.

domingo, 26 de novembro de 2006

A Vida

A maioria dos namoros têm início na igreja, no trabalho, na escola, no clube. Um oi, um prazer em conhecê-la. Depois minha deusa, minha rainha, minha princesa, minha gata, e surge o amor.
O encontro, o namoro, o beijo, o palpitar do coração iniciando a vida a dois. Duas vidas, duas personalidades, dois temperamentos: você a ama, ela o ama. Siga em frente, sinal verde ao amor, mas juízo: pois diga-me com quem andas, que te direi quem és, veja onde vai levá-la; ela é linda, uma boneca real e divina, por isso mesmo trate-a bem, com amor, carinho e prudência. Ela é tua rainha, mas você não é rei, nem tem castelo.
A base para construir uma família é participar de uma família. Neste texto o homem é o entrevistado. Se houver amor o homem pensará em constituir uma família e dificilmente agirá por instinto humano imbecil. A mulher, uma criatura frágil, vai iniciar um namoro, um amor, um primeiro amor. Tão bela, tão linda e merecedora do amor nobre, um amor sem hipocrisia, um amor sagrado.
O texto "seremos felizes" terá a total ênfase: "eu te amo, tu me amas", a mulher fica mais bela sorrindo dez vezes ao dia, vivenciando o amor no mais lindo dos textos: "a vida!"


*** Este é um dos muitos textos do meu mais novo colega, a sensibilidade em pessoa: "Tião Veríssimo", escritor e pesquisador.

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

O homem ideal



Tá todo mundo cansado de saber que não existe A pessoa ideal. Que não há ninguém perfeito nesse mundo, a não ser o Hugh Jackman, mas ele não está em questão no momento. Que uma boa relação vai se construindo aos poucos e os defeitos são tão importantes quanto as qualidades. Mas não é porque a perfeição não existe que a gente vai deixar de pensar nas características principais do homem perfeito, né? Mesmo que seja algo irreal.
Uma recente pesquisa* mostra que 70% das pessoas desejam homens inteligentes. A inteligência aqui não é avaliada através de testes matemáticos ou psicotécnicos, mas sim na capacidade que esse homem tem que conversar sobre vários assuntos. Sua diversidade de conhecimento e interesse. As pessoas querem conviver com indivíduos instigantes, que "agreguem valor", que sejam desafiadores.
Com 50% da preferência temos os homens considerados sensíveis. Aqueles que elogiam, fazem carinhos, se preocupam e tem um interesse real na vida do outro. Esse mesmo, que manda mensagem ou dá presentes porque lembrou de você e não porque é dia dos namorados e todo mundo "tem que dar presente".
Empatados com 40% das indicações temos os bons de cama e bem humorados. Nada melhor do que um homem que faça você rir sempre, principalmente depois de uma noite inteira em claro, se é que você me entende...rs. Ninguém se preocupa com rugas se elas aparecem porque você deu muitas risadas ou outro tipo de coisa...rs.
É engraçado ver que somente 10% das pessoas entrevistadas escolheram homens fiéis e nenhuma delas pediu um homem bonito. Talvez não seja uma característica tão relevante assim.
Enfim, mesmo não tendo uma receita mágica ou sabendo que o ideal não existe, nada como uma pesquisa dessas pra gente perceber que algumas pessoas não querem nada extraordinário ou impossível. Elas só querem um homem pra chamar "Dirceu", principalmente se esse homem for inteligente, sensível, bem humorado e um amante incrível...pra que mais, né?

* Pesquisa totalmente científica...ô...rs.Mais detalhes sobre essa pesquisa é só falar comigo.

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

ele ia,
ela ia
ele sorria,
ela seguia
ele chamava,
ela andava
ele fingia,
ela corria
ele olhava,
ela calava
ele comia,
ela bebia
ele falava,
ela digitava
ele procurava,
ela fugia
ele dizia,
ela escutava
ele amava,
ela amava

domingo, 19 de novembro de 2006

EMBARQUE NESSE CARROSSEL...


Foi na década de 90 que muitas crianças do Brasil acompanharam a novelinha mexicana "Carrossel", exibida pelo SBT. O tempo passou e hoje em dia os atores estão bem crescidinhos. A "Maria Joaquina" até já andou posando para fotos sensuais! "Carmen" é atriz de diversos curta-metragens (dos quais tive grande dificuldade em localizar alguma imagem). Bom, pela web encontramos diversas informações recentes e imagens dos atores. Aqui só o que fiz foi organizar algumas fotos para, quem sabe, "matar" a curiosidade de algumas pessoas, assim como a minha:



Informações sobre o enredo de "Carrossel" você encontra clicando aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carrossel_(telenovela) . E imagens sobre um encontro entre os atores da novela você encontra clicando aqui: http://www.agencia-mexico.com/galeria/thumbnails.php?album=318&page=1 .

quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Meu fichário da pós

Em 2002 comprei um fichário lindo, com capa em couro (ou quase isso), duas cores (caramelo e café) e zíper. Paguei um valor relativamente alto, para os meus padrões pão-durísticos. Esse fichário tinha um destino certo, minha pós-graduação. Quando comprei o "bichinho" eu ainda estava na graduação. Depois que me formei fui buscar novas oportunidades e só tentei mestrado em 2004, quando não passei. Nem por isso abandonei o Caramelo e café. Ele ficou guardadinho, esperando a vez que dar o ar da graça no meu cotidiano. Eis que sua chance finalmente chegou. Ano que vem ele será um dos meus companheiros no mestrado e espero que ele valha cada centavo que paguei e cada dia que ele ficou embalado num plástico, esperando o início das aulas.
Então, queria dar boas-vindas ao Caramelo e café, meu fichário da pós.

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

como anda seu vocabulário?

Copiando do site da Carol, fiz o teste e fiquei contente com meu resultado:

21 ponto(s) = excelente vocabulário Parabéns! Você está acima da média e prova com isso que é uma pessoa amante da literatura e que domina muito bem a língua portuguesa. Pessoas como você se expressam bem em qualquer meio e não têm praticamente dificuldade alguma em entender textos considerados eruditos. Continue praticando. Quem sabe um dia você não se torna um filólogo?

Vai lá e faz... depois vc me conta...



Resultado: 21 pontos

Eu tenho um excelente vocabulário.

Teste Seu Vocabulário.

Oferecimento: InterNey.Net

Bjks,

domingo, 12 de novembro de 2006

Um pouco de mim

Sim, por favor: Yasmin,Davi, beijo na boca, carinho, respeito, consideração, Coca-Cola Light, pizza,Orlando Bloom, música, praia, noite, chuva, frio, cinema, romance, Sonho de Valsa.
Não, obrigada: mato, cobra, calor demais, sol escaldante sem praia ou piscina, falsidade, parentes, desrespeito, jiló, Calypso, academia.

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Eu tive berrugas, digo, verrugas...rs

Até meus quatorze anos, minhas mãos eram cravejadas de verrugas. Tinha verrugas em todos os dedos, nas palmas e nas laterais das mãos. Era algo horrível de se ver. Eu sentia um profundo nojo delas. Terrível. Imagina pra uma adolescente, com amigas de unhas gigantescas, ter mãos feitas e deformadas, repletas de verrugas.
Um dia, minha mãe resolveu me levar num dermatologista. Conhecido aqui na cidade. Lá fui eu com a esperança de me livrar das incomodas anomalias.
O médico examinou e decidiu que a melhor escolha seria cauterizá-las. Até aí eu não me preocupei, não sabia o que essa palavra significava.
Dali algum tempo o médico veio, com uma enfermeira e uma jarra que parecia ter gelo seco. Pois é, era mais ou menos isso. Ele iria queimar minhas pobres verrugas com aquela substância, que deve ser gelo seco, não sei ao certo. Nossa, parecia que ele estava fazendo hambúrguer com meus dedos. Saia fumaça. Doía horrores. Eu chorava sem parar. Era pra lá de torturante e ainda tive que agüentar aquele grande fdp rir de mim e dizer que eu estava fazendo 'fita'.
Eu realmente queria que alguém bem forte o fizesse sentar naquele balde de gelo seco. Ah, como eu queria. Ele saberia o tamanho da minha dor.
Saí dali aos prantos, tudo doía. Tudo me incomodava. Uma semana depois, várias bolhas nas minhas mãos. Elas ficaram piores do que já eram. Duas semanas depois, as bolhas haviam sumido, mas as verrugas estavam lá, firmes e fortes, mais feias do que nunca.
Algum tempo depois eu consegui me livrar de todas elas, TODAS. Sabem como? Com uma simpatia.
Fui a outra dermatologista, que me recomendou procurar uma benzedeira, fazer uma simpatia. E lá fui eu. Não é que deu certo. Elas sumiram por completo. Não senti dor, não chorei, nada. Sumiram. Hoje eu ainda tenho algumas marcas da tal cauterização. Ato monstruoso, nojento e revoltante. Ah, se eu pego aquele cretino.

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Que coisa!

De tanto que eu lia e gostava


Ganhei um:

Bjks,

domingo, 5 de novembro de 2006

5 Manias/Esquisitices Minhas

Então, aproveitando a onda das manias e esquisitices, vou falar um pouco das minhas:
1) Sou super desorganizada. Sério. Vivo no caos e isso não me incomoda. Incomoda os outros, que não conseguem entender que sou feliz assim. Se eu tiver que limpar a casa, mas tiver um livro fresquinho dando sopa, não tenha dúvida que a casa vai ficar para depois. E vai ficando, ficando...Sei que isso é bem esquisito, e que ninguém é obrigado a viver no caos como eu. Acho que é por isso que vou morar sozinha, qualquer dia desses.
2) O que me incomoda, na verdade, é o que as pessoas pensam ou falam de mim. Nossa, isso me incomoda muuuito. Mas não importa o que eu faça, alguém sempre vai pensar algo que não é bem o que eu gostaria que pensasse. E a coisa se torna um círculo vicioso... Muito esquisito, né???
3)Não sei dirigir, ficar em casa, e até estudar sem música. Adoro, sou viciada. E o som tem que estar lá em cima. Poluição sonora total.
4) Não gosto que as pessoas apareçam na casa sem avisar. Os motivos? O caos, é claro... E também porque tenho pavor de não ter nem uma bebidinha refrescante prá oferecer, então, prefiro que liguem avisando. Mas parentes, aff... Parentes eu não gosto nem que vá na minha casa. Nem quando liga avisando. Todos meu parentes, exceto uns poucos, beem poucos, só procuram a gente quando precisam de alguma coisa. Isso quando não chegam na casa da gente em horários estratégicos, como almoço e jantar. Isso me ira.
5) Sou perfeccionista quando o lance é nota. 9 prá mim não é nota. 9,5 prá mim é quase nota. Nota prá mim, tem que ser 10.

Creedo... como será que vivo no mundo???? Serei capaz de viver em sociedade????

quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Meus papéis de carta

Carambola, estava arrumando o armário onde guardo minhas papeladas e achei minha pasta de papéis de carta. Essa velharia deve ter , mais ou menos, uns 17/18 anos. Eu comecei a colecionar papéis de carta ainda na barriga de mamãe :)
Lembro que meu irmão adorava fazer terrorismo contra mim. Quando brigávamos ele queimava um papel de carta, sempre era algum que fazia parte de uma coleção. Na verdade, ele queimava só uma pedaço, pra que eu pudesse ficar olhando pro outro pedaço que sobrava. Às vezes ele só amassava...bem amassado. Tenho várias coleções incompletas por causa dele. Mas pra dar o troco, eu quebrava um botão, dos times de futebol de botão que ele tinha. Daí ele ia e queimava outro papel de carta. E assim foi por muito tempo.As crianças sabem ser cruéis, não?
O legal era ter uma pasta entupida com papéis de carta. Algumas amigas tinham mais de uma pasta e todas eram lotadas. Acho que o máximo que eu tive foi uns 350 papéis, quase nada perto do delas.Mas acho que não tive mais porque meu irmão não deixou...rs.
Hoje em dia eu ainda tenho uma pasta cheia de papéis de carta. A Julia já andou dando uns desfalques na minha coleção, mas tem uns que são meus xodós...mesmo amassados ou queimados.Todos bem guardados numa pasta com sacos plásticos, um mimo.
E meu irmão? Ah, não é que ele voltou a fazer coleção de times para organizar um campeonato de futebol de botão? Ele joga com a Julia e garante que vai esperar o João, meu outro sobrinho, crescer pra entrar no campeonato.
Pois é, tem certas coisas que não mudam mesmo, né? Ainda bem.

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Colapso em 50 anos


Seguindo a linha da Caroleta e preocupada com nosso planeta, deixo aqui essa reportagem que saiu no Jornal Hoje da terça feira, 24/out. A coisa é assustadora, portanto, devemos urgentemente seguir os conselhos da nossa amiga!

Um relatório divulgado nesta terça-feira (24 de Outubro de 2006) por ambientalistas da Ong WWF faz um alerta preocupante. O homem está destruindo a natureza e o Planeta Terra pode entrar em colapso nas próximas décadas. Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar na lista de países que causam mais danos ao meio-ambiente.
É uma devastação sem precedentes, segundo a organização WWF. Populações de várias espécies, de peixes a mamíferos, diminuíram em 1/3 de 1970 a 2003. As causas são a poluição, o desmatamento, a pesca predatória, a extração de derivados do petróleo e a geração de gases que contribuem para o efeito-estufa.
O relatório diz que por mais de 20 anos, a Terra vem excedendo a sua capacidade de sustentar o estilo de vida consumista de vários países. A quantidade de lixo extrapola a capacidade de reciclagem.
Os primeiros da lista, entre os países que mais contribuem para a destruição do planeta, são os Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, Rússia, China e Japão.
Segundo o relatório, se a velocidade de destruição for mantida, no ano de 2050 o Planeta Terra estará totalmente esgotado, sem recursos naturais, comida e energia para atender a demanda. Seria necessário o equivalente a dois Planetas Terra para sustentar a população que deve chegar a 9 bilhões de habitantes.

Leia mais aqui.

Bjks,

domingo, 29 de outubro de 2006

O QUE FICA DE QUEM FOI



Ao ler o que publicou a Rê, esses dias, lembrei-me do que estava dentro de mim, querendo ser escrito. Há algum tempo guardei uma frase, que ouvi ao final do filme “Peixe Grande”. Falava sobre o quanto permanecem vivos em nossas lembranças aqueles que já se foram. Por seus feitos. E quanto sua presença é forte em determinadas coisas, mesmo depois da partida. Bom, perdi a frase. Mas tinha algo a ver com isso.

Guardei porque me remeteu à minha vó. Ela é presente, ainda, em muitas e muitas coisas em minha vida. Em meus mantos e cachecóis. Na decoração de minha casa, principalmente por cada coisa que fez para meu enxoval. E também estará presente quando tiver meus filhos, pois fez questão de deixar bordados os lençoizinhos que os cobrirão, a mantinha que os agasalharão, as viradinhas de manta que os enfeitará. E as vezes está presente até quando olho para minhas pernas brancas no inverno. Mas, principalmente, está presente nas músicas que por vezes me pego cantarolando. Ela nunca gostou de música alta, mas estava sempre a assoviar ou cantarolar alguma musiquinha.

As que embalaram as estórias que contava:
“Olhe, negro do meu pai, não me corte com a enxada.
Minha mãe me penteou, minha madrasta me matou.
Xô, xô, passarinho, não come figo da figueira”
.

Ou as que nos ensinava escondida:
“Tua mãe é uma pu (piruliruli)
Uma pu (piruliruli)
Uma puríssima donzela!
O teu pai deu o cu (piruliruli)
Deu o cu (piruliruli)
Deu o 'curação' por ela!”


Ou a que martela no meu ouvido a cada vez que vou beber um vinhozinho, com vontade de começar a rir:
“- Mulher, tu não bebe o vinho, que eu te dou um tamanco.
- Tamanco deixa o pé manco, marido! Eu tenho que beber o vinho.
- Mulher, tu não bebe o vinho, que eu te dou um vestido.
- Vestido é papel comprido, marido! Eu tenho que beber o vinho”.

Ou as que me deixam com vontade de chorar:
“Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor”
Ou:
“Creio em ti, ao ver que a chuva cai e faz a flor nascer
Creio em ti, ao ver que quando é noite aqui é dia ali”.

E por tudo isso é que digo que quem vai, não necessariamente se torna ausente. Apesar da saudade, as vezes, até, mais presente está.

sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Difícil encontrar uma comédia-light-romântica que preste. Tanto que a única que presta de verdade nesta seleção, nem é tão romântica assim, nem tão comédia.

De repente, 30 (13 going to 30) –
Gary Winick, 2004: Eu fico cá pensando: por que cargas d’água insistem em fazer versões extra-oficiais femininas de grandes-pequenos filmes que povoam nossa memória de boas lembranças? Foi assim com “O sorriso de Mona Lisa” com Julia Roberts jurando ser Robin Williams depilado, numa cópia insana de “A sociedade dos poetas mortos”; agora Jennifer Garner querendo chegar ao pés de Tom Hanks (Tom Hanks, minha gente!) em “Quero ser grande”! O mundo vai acabar. Posto que o filme se baseia no estabano de Jenna quando se descobre mulher (quedas, coisas que caem de sua mão sem querer...) até que de repente – mesmo! – ela adquire uma personalidade adulta (e enfadonha, diga-se de passagem), que nós do lado de cá da tela tivemos de sofrer uma adolescência inteira para adquirir. Se acham que exagero, confiram de novo “Big” com Hanks, e vocês perceberão que o garoto apesar de ser obrigado a se adaptar à vida adulta, mantém o espírito infantil que, lógico, não pode crescer tão de repente quando o corpo; além do que com este espírito consegue um emprego, na inesquecível cena do piano gigante. Bom mesmo, como Katita já falou, só Mark Ruffalo que merece ser o sonho de consumo de toda mãe para genro. E a cena da dança de “Thriller” ficou boa mesmo, mas seria no mínimo razoável se o/s roteirista/s se dispusesse/m a pelo menos citar os escândalos que assombraram a vida de Michael Jackson desde que Jenna se trancou no armário.

Muito bem acompanhada (The wedding date) – Claire Kilner, 2005: Adoro Debra Messing. De verdade. Não só por “Will & Grace”. Vejo nela uma nova – mas nem tanto – Lucille Ball não só por ser/estar ruiva sempre mas por todas as expressões que ela consegue só no rosto, que dirá quando resolve dar tudo de si. Mas aqui, amigos, hei de dizer que tanto faz ela ou Meg Ryan – a rainha das comedinhas – o filme pertence a Dermont Mulroney. A gente sabe como vai terminar, o que vai acontecer no decorrer do filme, se pergunta porque Kat (Messing) perdeu tão rápido o lindo sotaque inglês, mas seguimos até o final só por causa dele. Basta ele dar uma olhada por cima do drinque que beberica para que metade do elenco feminino faça fila e pegue senha. Eu também faria, minha nossa senhora dos gigolôs do cinema! Destaco a cena que ela encara a nudez do dito pela primeira vez, e a seqüência na qual ele tem de dar uma explicação incisiva para ela porque ele faz o que faz e ela termina dizendo – sem que ele mal encoste nela, irmãs!: “Meu Deus! Você vale cada centavo!”.

Em seu lugar (In her shoes) – Curtis Hanson, 2005: É o tipo de filme com público bem determinado: para mulheres, de preferência as que têm irmã/s. Porque há sutilezas de sentimentos entre as personagens de Cameron Diaz – incrivelmente bem, mesmo não saindo de seu estereótipo ever de ‘gostosa-quase-burra-mas-tenho-conserto’ – e Toni Collete – melancólica e séria como sempre, mas também perfeita no papel –: não é impossível odiar uma pessoa que você ama tanto, seja por usar seus sapatos emprestados seja por atravancar sua vida. Maggie (Diaz) é a típica moça-não-tão-moça acomodada ao extremo, que se recusa a crescer e sempre joga a culpa de todos os fracassos da sua vida nos outros. Rose (Collete) é quem assume os tais fracassos quase que na inércia, desde que elas perderam mãe ainda muito crianças. Os diálogos das duas emocionam sempre, seja para o riso seja para o choro. Shirley McLaine, uma lady, dá o toque de amargura terna à realidade até então descompromissada e fútil de Maggie e devolve um amor familiar que Rose não sentia desde a infância. Claro, os idosos todos dão um show a parte, com destaque para o professor cego que cativa Maggie. A cena final é para chorar tamanho amor que emana das irmãs. Sem contar, claro, que todos os sapatos que aparecem são de babar (e o vestido que Rose usa no reencontro com o noivo e o de noiva). Antes que perguntem: ainda não li o livro, mas preciso urgente.

13 going 30 The wedding date In her shoes

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Me desculpem, mas...

...eu sou chegada numa Fórmula 1. Valeu Felipe! Felipe Massa do Brasiiiiiiiiil!



Arrepiou na hora que escutei aquela famosa musiquinha...ui!

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Meu filho curte THE WHO!!!


Um pouco antes do Henrique nascer, lá estou eu de barrigão, chegando em casa, carregando bolsa, mochila do Lipe, lancheira, laptop, sacola da padaria quando escuto um "ruuuareiou, ruuuu, ruuu, ruuu, ruuuu" ... Olhei pro Lipe e ele me dá um sorriso lindo e continua a cantar"ruuuareiou, ruuuu, ruuu, ruuu, ruuuu"... quem assiste CSI, conhece a música de abertura (Who Are You), que é do The Who, grande banda de rock das décadas de 60/70 (?!?!?!) Mas como um garotinho de 3 anos gosta dessa banda???
Passados mais alguns dias, escuto o danadinho cantando "uil, uil, uil, uil rotem". Tradução:"we'll, we'll, we'll rock you", nada mais nada menos que Queen!?!?!?!?
Pois é... meu filho gosta de rock... das mesmas músicas que eu e o pai dele curtimos a algum tempo atrás, adolescentes que éramos, mas curtindo música "já" velha para nós (The Who e Queen já eram bandas velhas para nossa 'generation').
E nem foi tanta influencia nossa não, viu? Ele escutou por aí, gostou e cantou!
Esse meu garoto...
Então, o Fê falou para ele que tínhamos o CD em casa... quando o Lipe ouviu, pirou...Ficou muito feliz, dançou junto... foi a maior farra...
Pois é... nunca pensei muito em ter filhos... pensar que meu filho iria curtir The Who é um pouco demais prá mim... rsrsrss
Quem quizer saber mais sobre The Who, aperta aqui.
Sobre Queen, aperta aqui.

Bjks,

domingo, 22 de outubro de 2006

JUÍZO DEMAIS?


Sempre fui uma menina “direitinha”! Hehe... Quero dizer que obedeci aos meus pais, quase não fiz coisas escondida, respeitei o que combinei e cumpri o que prometi. Nunca traí ninguém, nem menti pra me dar bem. Não sacaneei ou roubei nos joguinhos de tabuleiro ou carta. Procurei fazer o melhor possível o que era de minha responsabilidade e cobrei com o mesmo afinco (esse é um dos milhares de defeitos).
Aí, quem mandou ter tanto juízo? Depois de arrancar os malditos dentes cizos, acreditem, eles nasceram de novo!! Bem-feito...

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Example
Reutilizar, reduzir, reciclar, colaborar & economizar

Correndo o risco de ser tachada de eco-chata e não estar nem aí pra isso, falarei de novo sobre o lixo nosso de cada dia.

Pretendo não só entediar vocês como fazê-los atentar para o fato de que a gente pode fazer muito mais do que só olhar a montanha de lixo que produzimos a cada minuto soterrar o futuro da Terra.

É bem pouco mas essencial o que podemos fazer individualmente, nem que seja só pra ficar com a consciência tranqüila ou plantar um pouco de solidariedade em nossos corações endurecidos pela falta da mesma.

Eis então o que eu tenho feito e que acredito, todo mundo possa fazer também, sem maiores perdas de tempo ou ataques de preguiça:

Reutilizar: desde garrafas pet até potes de vidro e plástico, latas de achocolatado em pó, cereais, leite em pó e similares, café solúvel, preparados para capuccino etc, a lista parece não ter fim. É incrível a quantidade de embalagens duráveis que jogamos fora. Basta lavar e secar bem que praticamente todas voltam a ter utilidade depois de esvaziado seu recheio consumível. Se você é refinado demais para isso e/ou tem louças caras e bonitas demais para combinar com o reaproveitamento, doe tais materiais para entidades ou pessoas que os reciclam ou aproveitam em artesanato, por exemplo.

Reduzir: Isopor é um dos grandes vilões da natureza. Evite comprar embutidos e frios em bandejas de isopor ou similares. Prefira os embalados só no plástico ou a vácuo. Outra boa dica é reduzir o número de sacolas plásticas que se leva de um supermercado. Na China elas já foram proibidas, sabiam? Sei que muita gente usa destas sacolas para forrar suas latas de lixo, evitando assim de comprar sacos plásticos para lixo; louvável. Mas acontece que sempre sobra. Então alterne: num mês leve as compras para casa nas tais sacolas, no próximo mês em um carrinho de feira ou sacola de pano, (à venda em alguns grandes mercados, próprias para isto), ou naquelas sacolas de feira também.

Reciclar: Acredito que o brasieliro ainda resista muito a reciclar seu próprio lixo por não gostar de separar todos os materiais que podem ser reciclados. Ok, admito que dá mesmo um pouco de trabalho separar um por um, em espaços individuais. Uma coisa que aprendi com uma amiga e que é uma mão na roda: plástico, isopor, embalagens longa vida, alumínio e latas quaisquer (de molhos, milho verde, essas coisas) podem ser descartados numa mesma lixeira. São materiais que não se misturam e podem ser facilmente separados pelas entidades/pessoas que reciclam e fazem disso seu sustento. Já papel e papelão têm mesmo de ser descartados em uma lixeira diferente desta primeira. Depois, todo e qualquer lixo orgânico em uma outra lixeira, ou em suas respectivas (restos de comida, comida estragada, filtros de café usados – se bem que conheço quem faça deles artesanato –, óleos etc, no lixo da cozinha; papel higiênico e similares na do banheiro, claro). Atentem para que óleos não só podem sim como devem ser descartados diretamente na lixeira da cozinha e não no ralo da pia. Não se preocupe com vazamentos: o resto do lixo ‘presente’ na lixeira da cozinha se encarrega de absorver o óleo ali descartado. Se descartado no ralo (indiretamente na água), o óleo contamina milhares de litros de água doce, uma perda inestimável nos dias de hoje. Se ainda assim soar estranho descartar o óleo usado diretamente na lixeira, guarde-o numa garrafa pet, até enchê-la, aí sim descarte a garrafa no lixo orgânico, evitando assim qualquer pequeno risco de vazamento do óleo em sua lixeira.

Colaborar: Produtos feitos de materiais reciclado têm uma qualidade ótima, ao contrário da crença maior dos consumidores. Sou fã de papéis reciclados e grandes marcas já investiram nisso criando suas linhas de papelaria só de papel reciclado (adoro o A4 reciclado da Chamex). Sei de grandes empresas que só usam papel reciclado para informes ou qualquer documento impresso; um grande passo. É mais caro? Sim, por enquanto. Vale a lei da oferta e da procura, e quanto mais popular ficar, o produto reciclado vai baratear. Outro iniciativa ótima são as empresas que passam a respeitar os recursos que utilizam. A Melitta já disponibiliza no mercado o filtro de papel ecologicamente correto. É coisa de centavos mais caro que o ‘normal’ e faz um café delicioso (o filtro foi redesenhado para extrair melhor sabor do pó). E também há o supra citado neste: artesanato. Como já disse, sei de gente que faz artesanato até de filtro de café usado (fica parecendo argila; dá pra moldar vasos e peças decorativas maravilhosas) ou quem reaproveite embalagens de vidro e plástico para adornar com biscuit (né Katita?), com o maior carinho e zelo, criando peças únicas, úteis e muito bonitas.

Economizar: água, principalmente. Convenhamos: é muito mais digno e barato trocar teu chuveiro que demora 5 ou mais minutos para esquentar a seu gosto por um com resistência nova, ou modelo novo (afinal, use a tecnologia a seu favor). Lave a sua louça ordenadamente: saia catando tudo quanto é louça suja na mesa, ou pelos cômodos (o copo no criado-mudo, o pratinho que ficou na mesinha da sala, a colher que inexplicavelmente foi parar no banheiro, essas coisas) e lave tudo de uma vez; ensaboando primeiro enxaguando depois. Nada de largar a torneira aberta “porque facilita...”. Facilita nada, cavalgadura. Você ainda vai me agradecer a conta de água mais baixa. Escovar os dentes, fazer a barba, ensaboar o cabelo, são coisas que são possíveis de ser feitas com a água fechada. Basta tomar a iniciativa de implantar este hábito de fechar a água se ela não está fazendo nada mais que correr para o mar, sem que nada de poético aconteça.

Há muito a ser feito. Acredito que se cada um fizer sua parte, ainda podemos recuperar parte do grande estrago que já provocamos ao nosso único planeta.

Participe mais e veja mais dicas e troque as suas nas comunidades do Orkut:

Reduza, reutize e recicle! : http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=95869

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Pra você...

Talvez você nunca leia esse post,mesmo assim, ele é todo seu.

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Hey! Sua mãe não te deu educação não?

Sim, claro que ela deu... e depois a "tia" da escola reforçou vários conceitos.Por que então as pessoas se recusam a usar a boa educação? Por que a grande maioria dos mortais não consegue dizer um Bom dia/boa tarde ao entrar no elevador, ou ao se encontrar no meio de um corredor?
Por que as pessoas são tão mal educadas no trânsito, fechando os carros ou não dando passagem?
Por que as pessoas não dão o lugar para os idosos ou gestantes nos coletivos, quando as cadeiras próprias já estão ocupadas?
Por que as pessoas não ouvem os dois lados da história antes de tomar decisões?
Acho que se sua mãe visse quando você é mal criado e mal educado, ela iria ficar bem chateada... pense nisso ao entrar no elevador na próxima vez e cumprimente a todos. De preferência com um sorriso SINCERO no rosto.Você verá como pequenas atitudes de bom tom tornam seu dia muito melhor: mais produtivo, mais alegre. E como essas pequenas atitudes transformarão a sua vida.
Experimente... o resultado vai ser surpreendente!



Um ótimo dia para todos vocês!

Bjks,

quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Viver é tudo!!!!

Faz muito tempo que não publico aqui um post com um texto que não é meu, mas quando recebi este por e-mail, senti que deveria compartilhar com o maior número possível de pessoas para que ninguém se esqueça de viver intensamente, como se nunca mais fosse ter essa oportunidade, simplesmente lembrando que o Ontem já passou, o Amanhã ainda não chegou e que tudo o que se tem é o Hoje.
O texto é atribuído ao Pedro Bial, entretanto, não confirmei a autoria, embora acredite ser dele mesmo. Caso eu esteja errada e alguém saiba a autoria correta, favor me informar para eu dar os créditos corretamente. Espero que gostem.

Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos. Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena. Mas nada acontecia ali de risível, era só dor e a perplexidade, que é mesmo o que a morte causa em todos os que ficam. A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo. Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer. A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente... De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é? Morrer é um chiste. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu. Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da vida.
Perdoe.... Sempre!!!"

terça-feira, 10 de outubro de 2006

UM POUCO DE MIM

Sim por favor: sorriso, abraço, beijo, sucrilhos, Jewel, bolsas, brócoli, bom dia, caneta, comprar, obrigada, neve, nuggets de frango, amigos, cartão postal, coca light com limão, irmã, Japa, Leo e Cabeção.

Não obrigada: telefone no trabalho, umidade no ar, gritos, espinafre, suco de framboesa, despertador, clones, pagode, praia suja, vizinho chato, túnel Holland ou Lincoln, esperar, contar, perder.

Quais são os teus "sims" e "nãos"?

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

as cinco manias...


Indo na mesma maré que as meninas, vou enumerar minhas cinco manias irritantes:
- Deixar todos os cabides virados para o mesmo lado:sei que não faz diferença alguma, mas cabide prá mim, tem que estar viradinho pro lado de lá, todos eles... e de preferência, todos iguais. Quer ver eu ficar doidinha? Quando alguém guarda alguma roupa nos cabides e deixa uma bagunça: um prá cá, outro prá lá...
- Andar no escuro: o Fernando já até comentou que eu devo ser meio lobisomem (ou lobimulher), pois quando preciso de algo à noite (beber água, fazer xixi, ver como estão os meninos) nunca acendo a luz. E nem bato em nada... deve ser o radar de vampiro que tenho(hohoho)
- Ler até bula de remédio na hora do café: pois é... hora de tomar café é hora de ler... e vale tudo, jornal, revista, livro e até bula de remédio. Fazer o que?
- Falar sozinha: faz bem prá minha mente que anda meio preguiçosa e esquecida. Então, a mania da louca falar sozinha virou um hábito útil.
- Abrir a bolsa para dar uma checada se está tudo lá. Ô mania besta... mas basta eu sair de casa, abro a bolsa prá conferir se está tudo lá. Entro no carro, dou outra conferida (vai saber se o "mesmo" não sumiu com algo? Chego no estacionamento, dou uma olhadinha...Chegando na minha mesa, outra conferida... e assim vai...

Bjks com carinho,

domingo, 8 de outubro de 2006







"Postais e cartas, fotos feitas tão depressa pra se guardar e esquecer..."


Ontem assisti "No Coração do Brasil", com José Luiz Datena, e vi a homenagem linda que a dupla Edson e Hudson fez para Limeira, que é minha cidade natal. Parei prá refletir e comecei a me lembrar do meu pai, que não era daqui, mas amava esse lugar. E por incrível que pareça, senti um carinho especial ao me lembrar de como meu pai via beleza em tudo, aqui. A Limeira que meu pai conheceu e amou é bem diferente da que eu vejo hoje... Mas o que o programa mostrou é bem parecido com a Limeira que meu pai amava.
O programa "No Coração do Brasil" dessa semana fez uma viagem ao passado. Volta ao século XIX, época em que se erguiam palacetes com material de construção vindo da Europa. A gravação foi em um dos locais mais bonitos da região de Limeira, a fazenda Morro Azul.
Cercada por palmeiras imperiais, a sede que já abrigou personalidades como o Imperador D. Pedro II, preserva o clima de requinte e beleza que norteavam o modo de vida do século XIX.
Meu pai me levou na fazenda Morro Azul uma única vez, cerca de um ano antes dele partir. Foi num dia normal, durante a semana, ele precisava fazer uma entrega lá e me chamou prá ir junto. E eu fui... Aquela fazenda é maravilhosa... E é mais linda ainda porque eu a conheci pela ótica do meu pai, que me mostrou os lugares onde brincava, onde cresceu, onde foi feliz. Um lugar lindo, dentro da cidade que eu nunca consegui achar bela. Mas que começo a achar bela pois é onde aconteceu tudo de bom que eu tenho na vida. É onde está meu tesouro.
Em tempo: Mesmo que você não goste de sertanejo, como eu, Limeira é uma cidade caipira. "Nóis é caipira mais é chique no úrtimo". E o som do Edson e Huson é uma delícia de ouvir... o DVD Galera Coração é ótimo, eu aconselho... Não tem nada que tenha mais a cara de Limeira do que Edson e Hudson.

sábado, 7 de outubro de 2006

Cada um tem um destino?

Example


Pra mim, este é o melhor filme de todos os tempos, por vários aspectos. Só pra exemplificar, falo da ingenuidade, da inocência e do amor incondicional. Sem falar de Tom Hanks, não o mais bonito, nem o mais charmoso, mas o melhor de todos. O homem atua como ninguém!

Lembro-me que assisti ao filme no cinema , quando estava me separando do primeiro marido. Ao chegar em casa, fiz as malas e fui embora. O filme não teve nada haver com minha separação, mas marcou a época.

De lá pra cá devo ter assistido umas quatro vezes, sei lá. Em cada vez que assisto, vejo coisas diferentes.

A pena voando no início e no final do filme nunca foi nada além de bonitinho pra mim, mas hoje, quando revi o filme (com cabeça de 30 e não de 17), percebi que aquela era a simbologia do filme: destino ou acaso?

Assim como Forrest, eu nunca soube exatamente em que acreditar e tenho a mesma dúvida que ele: "Cada um tem um destino ou só flutuamos sem rumo numa brisa?". Forrest encontrou a resposta: "Talvez as duas coisas aconteçam ao mesmo tempo".

Eu ainda procuro a minha resposta.

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Eu tenho medo de bonecas...

Gente, o que aconteceu com a indústria de brinquedos? Os designers estão se especializando onde? Em filmes de terror ou nos travestis que colocam silicone, aquele baratinho que serve para dar brilho em pneu de carro, nos lábios? As bonecas novas estão cada vez mais feias...repararam?
Vejam só:



Elas são uma mistura do boneco Chuck, depois de ser cortado - queimado - atropelado e auto-recosturado, com aquele boneco do Fofão....sim, aquele que diziam ter uma faca e matar crianças à noite.
Eu, sinceramente, teria medo de ter uma boneca dessas no meu quarto. Vai que uma delas levanta no meio da noite, coloca um salto agulha, passa kgs e kgs de maquiagem e vem se oferecendo pra me "fazer feliz"...eu não. Se fosse pelo menos um boneco GI-Joe a gente poderia tomar alguma coisa e conversar a respeito, mas essas bonecas esquisitas, sem chance.

terça-feira, 3 de outubro de 2006

Brasil: País da Amnésia e/ou da Estupidez

Lendo notícias sobre as eleições, fiquei de queixo caído ao saber que Fernando Collor, Maluf e Palocci foram eleitos senador e deputados.
O povo brasileiro não lembra do impeachment? Não lembra da corrupção que foi manchete por anos nos jornais? Somos burros ou perdoamos facilmente?
Lembro uma vez que fui ao pediatra do Leonardo e ele me perguntou se a onda de violêcia havia acalmado no Brasil e eu respondi que não, que só havia piorado. Ele então me disse algo que ficou gravado na cabeça e me fez acreditar que nosso país não tem mais solução. Eis aqui o que ele afirmou: "Enquanto vocês brasileiros sofrerem abusos na política, que é onde tudo começa (e eu vejo as notícias dos escândalos), não haverá solucão para a educação e por consequência a violência. E isso é um ciclo vicioso, pois burro não sabe votar. É uma vergonha para um país tão bonito."
E ele tem razão. Dificil engolir, mas tem razão.
Fico contente que a eleição para presidente tenha ido para o segundo turno, pois que melhoras veríamos nesse país se um presidente sem instrução suficiente fosse reeleito? REELEITO!

Frases e trechos:

" Se o Lula fosse eleito no primeiro turno estaria consagrada a arrogância dos métodos de campanha " (Arnaldo Jabor)

"O Lula que se exibiu há pouco diante dos jornalistas pareceu um Lula menos guerreiro. Não chegou a fazer o gênero de quem calça as sandálias da humildade porque tal papel lhe foi tomado por Alckmin. Mas disfarçou a arrogância que é um dos traços de sua personalidade. Chegou a dizer que não se elegeu porque faltou voto. E elogiou a sabedoria do povo que forçou "um segundo turno mais esclarecedor". (Ricardo Noblat)

"Eu participei de todos os debates no primeiro turno. Os debates ajudam a esclarecer e é sinal de respeito aos eleitores". (Geraldo Alckmin)

"Faltou voto. Não tinha eleição ganha." (Lula)

"Sem propostas, Clodovil vai à Camara chiquérrimo" (Globo.com)

Sacou???
Só para dar mais um tranco deixo com vocês essa linda imagem.

segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Tô voltando


Oi galera!
Estou voltando ao 7X7!
Agradeço a Pri, que ocupou meu espaço em alguns momentos, para que vocês não sofressem com a minha ausência (oh!). Ela ainda estará sempre por aqui, afinal, somos 8 mulheres nesse espaço tão agradável.

Quero que vocês leitores saibam que o motivo da minha ausência foi essa coisinha fofa que apresento aqui: Henrique, que estará completando 6 meses no próximo dia 06. Não babem, não babem... (rsrrsss).

Bem, a casa nova está linda e estou muito feliz em retornar... morrendo de saudades das minhas amigas queridas...

Hoje só foi um gostinho... na próxima semana, tem post "de verdade".

Bjks com muito carinho e com muitas saudades,
Marcia Cuka Freska

domingo, 1 de outubro de 2006

"OH, CAPTAIN, MY CAPTAIN!!"





Já faz um bom tempo que eu assisti a este filme pela primeira vez. Hoje, nos “passeios” rápidos de controle-remoto, me deparo mais uma vez com a famosa cena. O rapaz, advindo de uma família rígida e aluno de uma escola repressora começava a ter coragem de acreditar em seus sonhos. O misto de medo com esperança. A dura realidade veio para o embate e se fez vencedora. Ao final, frente a dor de um grupo, entre pernas bambas e coração acelerado um dos jovens também resolve, naquele momento, romper com o esperado, e manifestar sua posição perante a quem acredita e que também lhe fez crer que poderia acreditar: “Oh, captain, my captain!”. E, um a um, parte daquele grupo homenageia seu líder.

E nós? Assim o faríamos pelos nossos líderes políticos? Mentiras, falcatruas, corrupção. A qualquer pessoa a quem perguntarmos sobre nossos governantes, ou melhor, nossos representantes, não serão poucas as manifestações de insatisfação. Apesar disso, hoje é dia de esperança. Dia em que cada um de nós, mediante sua convicção política, suas ideologias, manifestou o que pretende para seu país e estado para os próximos quatro anos. Nomes que não podem ser esquecidos e esperanças depositadas em pessoas, como nós, que falham. Mas que gostaria, do fundo do meu coração, que ao menos tentassem fazer o melhor; não por si e pelos seus, mas por todos nós. Acreditando, ainda, no Brasil. Crendo, talvez, poder um dia sentir orgulho de ter referências entre os governantes a quem, levantando-me perante uma multidão e manifestando-me já não mais secretamente, poderia até dizer: “Oh, captain, my captain!”.

sexta-feira, 29 de setembro de 2006

Example

A dama na água (Lady in the water) - M. Night Shyamlan, 2006: Sou bastante suspeita para falar de Shyamalan, mas em se tratando de cinema, o cara pode ser um deus da perfeição em um filme e no próximo fazer uma porcaria qualquer, mesmo que sem querer.

M. Night teve o 'azar' de fazer de seu primeiro longa algo tão surpreendente e bom que poderia muito bem estar fadado ao fracasso eterno depois de "O sexto sentido" por mais que se esforçasse. Não por sua culpa o excelente "Corpo fechado" teve uma campanha publicitária pavorosa (comparando-o com o primeiro, quando são obras bem diversas) por parte do estúdio. "Sinais" fez seu barulho, mas não chegava ao que causou "O sexto...", apesar de sustos ótimos e elenco idem. "A vila", em meu ver, teve um final meio que estranho, faltou tato, mas o filme em si é bom, e repetindo, o elenco também. E em "Stuart Little", ao adaptar a obra, ele já deixou sua (até então) sutil marca registrada: água.

"A dama na água" sofreu bastante até ser filmado e estrear. A Disney, primeira produtora a acolher M. Night Shyamalan não topou o roteiro, não queria que M. Night atuasse no filme, e não queria uma fábula. Shyamalan se mostrou mais fiel a seus ideias e 'filhotes' e deixou a produtora, claro, sendo acolhido por outra quase que imediatamente.

Assim, ele reconvocou a surpreendente Bryce Dallas Howard para um papel que poucas atrizes topariam (ou conseguiriam fazer): uma narf, quase muda, sem maquiagem e sem figurino (literalmente). Bryce consegue cumprir seu papel com destreza, criando uma aura de fragilidade e mistério que uma personagem fanstástica pede. Lembro-me encantada pelo trabalho da atriz em "A vila" e continuo assim. Não vejo a hora de vê-la em "Homem-Aranha 3" no importante papel de Gwen Stacy.

Paul Giamatti é um ator excepcional, que o mundo demorou a descobrir, mas graças ao bom Deus, isso já passou e podemos nos brindar com suas sempre inspiradas e dedicadas atuações. Como o síndico Cleveland, Giamatti nos mostra um cara comum, mas que guarda uma grande dor, apesar de ser sempre gentil e por muitas vezes submisso. Excelência, meus caros, muita rara hoje em dia.

Não assista esperando um suspense, que não é, em absoluto.

É uma fábula (sim, uma fábula) que Shyamalan criou para seus filhos e que ganhou uma beleza especial ao ser passada para a telona. Atente para as críticas políticas, sociais, raciais, e críticas aos críticos (já vi alguns enfurecidos pela figura que M. Night deu para os críticos de cinema; hilário).

Ah, sim, fotografia eficiente, como sempre.

E o cartaz azul, minha gente!, desde a primeira vez que o vi, quis tê-lo na parede da minha sala.

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

Eu já repeti de ano...graças ao bom Deus.

Eu e milhões de pessoas já passamos pela experiência de repetir um, ou mais, anos da escola. No meu caso, tudo aconteceu no primeiro ano do segundo grau,onde tive que me adaptar a uma rotina de escola integral, levar marmita de casa, acordar de madrugada, não ter a presença do meu irmão por perto (estava acostumada em vê-lo todo "recreio") e com uma escola cheia de desconhecidos. Mas o que que me derrubou mesmo foram as aulas de matemática...affe...a velha matemática. Porém, ao contrário da maioria das pessoas, eu não fiquei triste em repetir de ano. Na hora até fiquei um pouco chateada, mas dois dias depois eu estava bem feliz e, hoje, agradeço ao bom God por ter sido reprovada.
A primeira vez que eu fiz o primeiro ano do colegial foi péssima. A minha turma era muito diferente de mim, não consegui me encontrar. As meninas com quem eu almoçava, que deveriam ser minhas amigas, ficaram tirando sarro da minha cara toda hora, me chamavam de "lerdinha", diziam que eu só falava bobagens (e era verdade...rs) e etc. Me sentia um peixe fora d'água. Eu sofri, viu? Acho que foi um dos piores anos da minha vida, senão o pior.
Só sei que se não fosse aquela tal de matemática hoje eu não teria 3 grandes amigos da época do colegial e não teria vivido uma das melhores fases da minha vida...que me deram até rugas de expressão, de tanto rir.
Tá vendo, tudo é relativo nessa vida, basta apenas mudar o ângulo com o qual se vê as coisas (ai que bonito isso que eu escrevi agora...rs).Essa coisa de mudar ângulo parece coisa de matemática...é, não tem jeito, ela me persegue mesmo.

PS. Esqueci de falar: se você não sabe em quem votar nessas eleições, vote em mim...rs.

quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Aceitando o convite muito legal da Carol, apresento a todos as minhas esquisitices. Espero que as demais companheiras apresentem as suas e os leitores também para que assim possamos conhecer um pouquinho mais de cada um.

5 manias/esquisitices minhas

1. Lavar as mãos toda hora. É impressionante, pois já cheguei a pensar que era TOC (transtorno obsessivo compulsivo). Se eu pegar em qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo, eu lavo as mãos. E não vale só passar embaixo da água, tem que esfregar com sabonete e enxaguar bastante. Devo passar uns 30 minutos do meu dia me dedicando a essa “higiene”. Carol, pode apertar a minha mão sem medo. Eu garanto!!!

2. Não sair de casa (nem na porta!) sem brinco. Eu acho que já nasci de orelha furada e com um brinquinho pendurado, pois abomino a minha imagem diante de um espelho ou diante de alguém sem brincos. Fico com cara de doente. É como se faltasse uma parte de mim e eu sempre penso que está todo mundo reparando, ou seja, me achando estranha. Pra garantir o fator esquecimento, sempre tenho um par de brincos “coringas” dentro da bolsa, sem falar que tenho uma coleção já incontável em casa, pra não enjoar e poder trocar sempre.

3. Não sorrir quando tiro fotos. Não adianta. Pode falar xiiiiiiiiis à vontade que eu não vou sorrir. Tento evitar ao máximo, pois quando forçam e o xiiiiiiiiiiiiiiiiis é tão insistente, acabo ficando com aquela cara de bocó ou então de sorriso falso. Odeio!!!

4. Dormir em ônibus. Depois de 4 anos de faculdade indo e voltando de ônibus todos os dias, sabendo que tem mais 1 ano pela frente, vendo as mesmas árvores passando, as mesmas casas ficando para trás, é inevitável. Tá certo que pra faculdade eu vou de fretado, mas acontece que tem dias que eu volto de ônibus de linha e algumas pessoas até consideram perigoso dormir, pelo risco de assalto, mas eu realmente não consigo me manter acordada. Durmo muuuuuuuuito. E olha que é só 1hora e 30 minutos de viagem entre Tatuí e Sorocaba.

5. Entrar no msn só pra ver quem está online. Quase não tenho feito isso, devido ao tempo curtíssimo que tenho podido estar na internet porque minha conexão é discada e então travar deveria entrar nesta lista como minha 6a. mania. Entretanto, quando consigo, faço. Geralmente, entro como “aparecer offline” para que ninguém me veja e tente puxar papo, pois o tempo antes de travar, acaba não dando nem pra eu responder o “Oi, tudo bem?” e aí eu fico p...da vida.

domingo, 24 de setembro de 2006

Voltando

Oi, pessoal...
Estou voltando aos poucos, essa é a 2a vez que posto aqui, neste novo espaço. Para quem ainda não me conhece, eu sou a Priscila, faço parte disso aqui desde quando tudo começou. Sou paulista de Limeira, interiorrr, tenho 26 anos, sou casada há 7 anos e meio com o Davi e sou mãe da Yasmin, de 7 anos, uma garotinha muito especial. O que posso dizer sobre mim??? Que já levei muita bordoada da vida? Quem não levou? Quem não apanhou da vida não viveu...é isso que eu penso. O legal é apanhar, cair, e levantar mais forte... Isso sim é viver! Uma dessas bordoadas me levou à Enfermagem. Estou no segundo semestre do curso de Auxiliar, e amando... Amando tanto que vou fazer faculdade, assim que terminar esse curso. Gosto também de ler, de ficar em casa sozinha assistindo um filme atrás do outro, me empanturrando de pipoca, de refrigerante e de celulite. Eu tb acho que ser mulher é ter celulite, mas isso é assunto prá outro post. Levei bordoadas da vida, mas dela também ganhei muitos presentes... Um deles foi conhecer essa meninas tão maravilhosas que fazem parte desse espacinho, e conquistar verdadeiras amizades, pois todas elas são pessoas muito especiais para mim. Vou revezar com a Ana aos domingos, e estou muito feliz em voltar. Beijos a todos!

sexta-feira, 22 de setembro de 2006

Confissões

Recebemos este desafio, há meses, mas foi numa época em que estávamos todas apertadas de tempo para nos dedicar como queríamos ao 7x7.
Como vi no MM's que este questionário ainda está rodando pelos blogs, resolvi responder. Eu teria de indicar 5 pessoas para responder. Mas como o 7x7 só funciona com 7 pessoas ou mais, fica em aberto o convite para as minhas companheiras e amigas deste e para vocês todos, claro.

5 manias/esquisitices minhas

1. Não gosto de apertos de mão. É, como o Donald Trump (só que sem o cabelo... incompreensível): sempre fico pensando onde aquela mão alheia que aperta a minha passou. Aliás, não fico pensando, porque já cheguei a conclusões pavorosas. Eca. Sim, mesmo que seja de uma pessoa muito conhecida. Mas pessoa muito conhecida dou abraço ou beijinho-de-tia, uai.

2. Andar descalço em casa. Ou de meias, quando faz frio. Minha irmã mais velha fica fula porque eu encardo as meias (só as minhas, claro, mas ainda assim ela fica uma fera) ou ando descalço no chão frio. Engraçado que a-do-ro sapatos. Mas só fora de casa.

3. Ter ciúmes dos meus livros. Até já fiz um post sobre isso, em
março, se não me engano. Tenho o maior xodó. Encapo com ‘contact’ transparente, identifico todos eles (lembro que Rê sugeriu um carimbo. Adorei a idéia!), não empresto nem a pau, e outras firulas mais.

4. Adoro ficar sozinha em casa. Todo mundo custa a acreditar, mas me sinto muito bem na minha própria companhia. Sem contar que não preciso dividir computador, televisão, DVD, banheiro e cozinha com ninguém quando passo horinhas preciosas sozinha em casa. Casmurra? Mesquinha? Sincera, prefiro. Não minto pra ninguém essa minha predileção pela solidão caseira.

5. Filme estrangeiro legendado. Desenho animado inclusive. Na Europa (e acredito que na América do Norte também) o público tende a não gosta de ler legendas em filmes, preferindo filmes em sua própria língua ou dublados; eu sofria a beça para encontrar os filmes que eu queria ver legendados (90% são dublados nos cinemas e nas locadoras). Desenho animado assisto sozinha, em casa (porque aqui em Poços os cinemas só exibem desenho animado dublado), senão dá briga com amigos e irmãs. Por quê? Porque muito da interpretação dos atores se perde na dublagem. Desenho animado inclusive.

Por falar em cinema: "Serpentes a bordo". Se você tem medo de cobras, não assista (além de bizarro é nojento). Se você tem medo de avião, não assista ('Lost' é pouco perto do que acontece com o povo deste filme). Mas, sobretudo, se você tem pavor a filme ruim, não assista (e não venha me dizer que não avisei). Se bem que eu entendo Samuel L. Jackson, todo mundo tem contas a pagar.

domingo, 17 de setembro de 2006

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Não, a gente não se cansa de falar sobre

É muito difícil de explicar quando a amizade te pega de jeito e não te solta. Agarra de uma tal maneira que é no vai ou racha.


Não há maneira de você meio-gostar de alguém (pelo menos comigo não; nem contigo, né Katita), e com o clã 7x7, além de termos gostado uma da outra só no ler dos blogs, quando nos conhecemos 'ao-vivo-e-a-cores' foi tão natural e bom que não cabia dúvidas: havia nascido uma amizade sincera e cheia de nuances, porque a gente se gosta pra caramba, mas há opostos dentro do grupo que só fazem deixá-lo mais interessante e especial.


Passamos meses, anos sem nos ver. Mas quando nos reencontramos parece que cada uma tinha se visto ontem, tinha entrado uma na casa da outra, aberto a geladeira e se servido do refrigerante/do sorvete alheio (é, a gente praticamente passou a base de sorvete e refri, rs), sentado no sofá e chorado as mágoas, pedido um abraço para afastar as mágoas ou deitado no chão para zoar e brincar, como se crianças ainda fôssemos (ou pelo menos, nunca perdemos o humor que nos mantém jovens), ou pedido uma mão para retocar a raiz do cabelo ou mudar de vida, trocando tudo e praticamente parecendo que trocou de cabeça, tamanha a diferença de como entrou e de como saiu dali, e continuar magavilhosa.


Cabe de um tudo no clã: desde o assunto mais sério que pede empenho de todas, desde a zoação porque finalmente uma delas desencalhou ou o abraço apertado para afastar a angústia. Cabem os agregados, os familiares, os animais de estimação ou amigos dos amigos. E os leitores, que fazem o blog possível.


Sinto-me privilegiada por fazer parte deste grupo, desta família.


Adoro vocês e obrigada por me deixar fazer parte disso tudo. Example