Uma grande mentira comoveu parte dos brasileiros que ficaram estarrecidos de como a violência pode estar tão presente e de forma tão cruel num país de primeiro mundo. Não que não exista maldade no coração das pessoas que habitam paises desenvolvidos, mas nos choca um compatriota sair de sua terra natal para sofrer o tipo de abuso que a moça dizia ter sofrido. Eu confesso: acreditei! Tudo tão detalhado, tudo tão arquitetado. Ela admitiu ter feito declarações falsas à polícia de Zurique na semana passada, quando disse ter sido atacada por três neonazistas e ter perdido filhos gêmeos dos quais afirmava estar grávida.
Como estratégia de defesa, argumenta-se que a mentirada toda foi conseqüência de distúrbios emocionais causados por lúpus. ( o lúpus é uma doença inflamatória que, entre outros sintomas, poderia provocar distúrbios psicológicos), mas pra mim a doença da moçoila é outra: Vontadis de Apareceris. Essa doença também tem como sintoma falta de vergonha na cara, desrespeito às pessoas próximas (como o pai que certamente tinha mais o que fazer no Brasil e se despencou para Suíça pra dar colo pra retardada) e falta de amor próprio.
O mentiroso acredita na sua própria mentira. Posso até ser polêmica, mas não acho que nada justifica uma mentira. Sou politicamente correta e me orgulho disso. Não jogo lixo no chão, não fumo perto de quem não fuma, separo materiais recicláveis e dôo coisas em bom estado que não vou mais usar e que ainda pode servir a outra pessoa. Não caberia na minha personalidade mentir. Não sou santa, quero deixar bem claro. Lógico que já aconteceu, mas acabei falando a verdade depois.
Tenho raiva de mentira. Não custa falar a verdade. Mesmo que magoe. Melhor uma verdade que magoa que uma mentira que ilude.
Em tempo:
Mãe, peguei da sua carteira uma “nota do índio”quando eu era criança.
Nathan, eu que fiz com talco as marquinhas do coelhinho da páscoa quando você tinha seis anos.
Pri, eu quis aquela sandália que você tava usando quando fomos para Florianópolis, por isso ela arrebentou (e eu ganhei)
Se eu lembrar de mais coisas, eu confesso. Juro que confesso. E sem dedinhos cruzados.
Seguindo a linha mulherinha, semana que vem falo de moda e estilo. Ah! Como eu to gostando disso, agora que caibo nos modelitos e me equilibro nos sapatinhos
Como estratégia de defesa, argumenta-se que a mentirada toda foi conseqüência de distúrbios emocionais causados por lúpus. ( o lúpus é uma doença inflamatória que, entre outros sintomas, poderia provocar distúrbios psicológicos), mas pra mim a doença da moçoila é outra: Vontadis de Apareceris. Essa doença também tem como sintoma falta de vergonha na cara, desrespeito às pessoas próximas (como o pai que certamente tinha mais o que fazer no Brasil e se despencou para Suíça pra dar colo pra retardada) e falta de amor próprio.
O mentiroso acredita na sua própria mentira. Posso até ser polêmica, mas não acho que nada justifica uma mentira. Sou politicamente correta e me orgulho disso. Não jogo lixo no chão, não fumo perto de quem não fuma, separo materiais recicláveis e dôo coisas em bom estado que não vou mais usar e que ainda pode servir a outra pessoa. Não caberia na minha personalidade mentir. Não sou santa, quero deixar bem claro. Lógico que já aconteceu, mas acabei falando a verdade depois.
Tenho raiva de mentira. Não custa falar a verdade. Mesmo que magoe. Melhor uma verdade que magoa que uma mentira que ilude.
Em tempo:
Mãe, peguei da sua carteira uma “nota do índio”quando eu era criança.
Nathan, eu que fiz com talco as marquinhas do coelhinho da páscoa quando você tinha seis anos.
Pri, eu quis aquela sandália que você tava usando quando fomos para Florianópolis, por isso ela arrebentou (e eu ganhei)
Se eu lembrar de mais coisas, eu confesso. Juro que confesso. E sem dedinhos cruzados.
Seguindo a linha mulherinha, semana que vem falo de moda e estilo. Ah! Como eu to gostando disso, agora que caibo nos modelitos e me equilibro nos sapatinhos