quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Pois é
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Neste Natal...
Te desejo paz: muita paz. Aquela paz que ao chegar, o torna pleno, o faz sentir-se invencível, feliz e afortunado por teres tudo que possui.
Te desejo amor: muito amor. Aquele amor que você sempre quis, aquele que o faz sonhar, que o faz sentir-se único e insubstituível.
Te desejo amigos: verdadeiros, leais, presentes, mesmo que por pensamento. Pois assim são os verdadeiros amigos.
Te desejo saúde: muita saúde, para que você possa irradiá-la e contagiar todos a sua volta, porque a saúde é o principal que todos nós precisamos para sermos plenamente felizes.
E desejo tudo isso com a certeza que lhe será concedido, pelo simples fato de seres tão especial.
domingo, 21 de dezembro de 2008
E o Natal se aproxima...
A cada uma das outras 7, o cartãozinho chegará em suas mãos, mas aqui confirmamos nosso desejo a cada uma de vocês e suas famílias.
A todos, nosso carinho!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Ai
Aí nestas noites sem fim de insônias eu achei o brog do George Mendes falando disso, justamente, que leva o nome de tautologia.
Vou "republicar" o que ele já falou tão bem e eu assino embaixo.
"Tautologia: É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso ‘subir para cima’ ou o ‘descer para baixo’. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
* elo
* acabamento
* certeza
* quantia
* nos dias 8, 9 e 10
* juntamente
*
* em
* sintomas
* há anos
* vereador
* outra
* detalhes
* a razão é
* anexo
* de sua
* superávit
*
* conviver
* fato
* encarar
* multidão
* amanhecer
* criação
* retornar/repetir
* empréstimo
* surpresa
* escolha
* planejar
* abertura
* continua
* a última versão
*
* comparecer
* gritar
* propriedade
* demasiadamente
* a seu critério
* exceder
Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, ’surpresa inesperada’. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não."
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Ih, hoje é quinta-feira
Bom, isso me lembra das recentes tragédias ocorridas em alguns estados da região Sul e Sudeste do Brasil. Pensei nisso porque não dá pra dizer que tudo isso não é culpa diretamente da interferência do HOMEM no meio ambiente. O que a gente consegue perceber é que as cidades estão crescendo de forma desordenada, sem planejamento. Tem as ocupações, irregulares também conhecidas como "invasões de terras", os desmatamentos, a poluição causada pela população e, principalmente, pelas grandes empresas - que não sofrem com a fiscalização dos municípios. Enfim, é uma zona só. Um monte de problemas deixando de ser resolvidos por total falta de interesse e preguiça. Essa coisa de "deixar pra depois". Mas nem sempre dá tempo de chegar o tal depois. Não acho certo dizer que a "chuva está castigando" os moradores. A Chuva não castiga, se tivesse uma força da água escoar direitinho, ela não machucaria ninguém. Não é como um raio que cai a esmo e mata uma pessoa, por exemplo.
Voltando, não dá pra dizer que foi um desastre natural, porque não é natural destruir desta forma a mãe natureza, a prima natureza, o pai natureza ou toda a família natureza.
Agora, o que me deixou mais surpresa, talvez nem tanto, foi ver que as doações passam por uma peneira antes. O que "está bom" é embolsado por algumas pessoas, o que tá ruim vai para a população que perdeu TUDO.
Gente, esse país não tem conserto? Temo que não ou que, pelo menos, ele vá demorar muito, muito, muito tempo para começar a mudar de fato...pra melhor, pro favor.
E o asfalto do dicionário? Ah...o asfalto cedeu, a ponte caiu, a água levou, só ficou o barro mesmo, infelizmente, mas isso tem conserto, a falta de ética ou de caráter, não.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Beijo de adeus
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Trilha Sonora 2008
Jason Mraz é um cantor extremamente eclético, com muitas influências em seu som, que inclui estilos como reggae, pop, folk, jazz e hip hop.
Esta é a minha trilha sonora de 2008, que com certeza não deixarei de ouvir em 2009
Jason Mraz - I'm yours.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Cadeia de favores
Não sei se vocês têm o hábito de ver o CQC da Band, mas eu tenho. Algumas pessoas podem achar que o programa é parecido com o Pânico na TV, mas eu digo: não é.
Essa semana, eles laçaram um quadro chamando “Cadeira de favores”, onde alguma instituição será ajudada somente através da troca de favores ou objetos. A primeira instituição ajudada foi uma escola rural da cidade de Itu.
Tudo começou quando o repórter pegou o botão da camiseta de um aluno e prometeu trocá-lo, até conseguir os computadores, materiais de higiene e escolar que eles precisam. O botão foi trocado por um calendário, que foi trocado por um pente e assim por diante. Muita gente entrou na dança, na reta final eles trocaram um quadro por um caminhão cheio de equipamentos para a escola. Além de ter achado o quadro incrível, o que me chamou mais a atenção foi o depois, quando a reportagem acabou e as câmeras voltaram para os apresentadores...TODOS estavam visivelmente emocionados. Claro que tentaram disfarçar, como “machos” que são, mas ficou na cara. Rafinha Bastos, que fez a matéria, colocou óculos escuros e só tirou depois de um tempo. Marco Luque, outro apresentador, ficou limpando as lágrimas de maneira bem escondidinha e a voz do Marcelo Tas estava pra lá de embargada. Isso eu achei o mais legal.
Foi bom perceber que tem gente que realmente sente, se sensibiliza, que não faz reportagens ou campanhas só para ter audiência. Foi bom ver que tem gente de carne, osso e lágrimas na TV.
Por essas e por outras que eu adoro o CQC...por essas e pelos meninos, porque a maioria deles é bem gatinha.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
A Real Beleza
Quem se lembra da Campanha Dove para a Real Beleza? É uma campanha que teve a ótima sacada de mostrar que a Real beleza é aquela em que a pessoa é feliz com ela mesma, independente do padrão estético que é tão difundido atualmente pelo mundo afora através das mídias: o de mulheres altas, magérrimas, de cabelos, pele e makeup impecáveis.
Quem não se enquadra neste padrão com certeza já se sentiu mal em algum momento. Eu me considero (hoje) uma pessoa bem resolvida com relação ao meu cabelo, meu peso... Sou saudável e feliz :)Mas já fui muito encanada, e cometi loucuras com meu corpo em nome dessa obsessão por ser magra, tomando aquelas formulinhas de anfetamina que quase te deixam maluca, querendo ter cabelos lisos a todo custo...
É claro que tem horas que quero caber naquela roupa linda que vi na vitrine de uma loja, olhar para o espelho e ver o meu cabelo bem arrumado,como num passe de mágica. Mas percebi que posso e (devo!) ser feliz ser assim, como sou: a Priscila real, que adora comer, e é feliz se esbaldando com uma refeição deliciosa... Gordinha, sexy, inteligente e bem resolvida, porque eu sou uma mulher de verdade e EU ME AMO!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
"Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim..."
Não sei como foi a infância de vocês, mas a minha foi bem musical. Inspirada no post da Pri, resolvi relembrar as trilhas sonoras da minha infância.
Claro, além das conhecidas músicas dos anos 80 (que eu também amo), cresci ouvindo uma porção de coisas nacionais e “importadas”. Foi assim que comecei a gostar do Bob Dylan, Zé Ramalho, Papete, Taiguara e sertanejo de raiz, dentre outras coisas.
Se de manhã a música que me despertava para ir à escola era do João Mineiro e Marciano – “nesta longa estrada da vida, vou correndo e não posso parar” – as noites eram recheadas de Mercedes Soza, The Jet Blacks, Cat Stevens, Trio Nordestino, Beatles, Belchior, Xangai e Elomar.
Nos domingos de manhã rolava José Ribeiro, Reginaldo Rossi (antes de ser pop-brega).
Se não fosse essa farofa toda, como eu poderia conhecer pérolas assim:
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Que saudade dos anos 80...
Eu posso dizer que sou a rainha da nostalgia. Adoro lembrar da minha infância, da época que eu ouvia Trem da alegria, cantava "Prá ver se cola" e achava o Luciano lindo.
Esta semana ouvi um negócio que me deixou embasbacada. Minha filha, de 8 anos, chegou da escola cantando algumas coisinhas absurdas...
Começou com: Ado, aado cada um no seu quadrado. Mais tarde, cantarolou: vem meu cachorrinho, a sua dona tá chamando, e depois, no extremo do maus gosto e da baixaria, gritou bem alto: Créeeeeeeeeeeeeeeu!
Não pude acreditar nos meus ouvidos e fiquei me perguntando: Onde essa menina anda ouvindo esse lixo? Na minha casa esse tipo de coisa não entra, isso machuca meus ouvidos e meu bom senso, se começa passar isso na tv, eu mudo de canal.
Aí veio a grande sacada: é claro, foi na escola.
Dá prá acreditar? Você manda seu filho para a escola e ele volta prá casa cantando Créeeeu.
Tô velha demais prá esse tipo de coisa. E não adianta, isso prá mim não é engraçado e nunca vai ser engraçado. Criança não tem que se erotizar desde cedo, eles terão a vida inteira prá isso.
É assim que está a cultura desse país.Infelizmente.