Caso do acaso, bem marcado em cartas de tarô...ô ô

Sempre que tenho uma dúvida existencial recorro a um amigo antigo e fiel...meu Tarô. Acho até que já falei sobre isso aqui no blog, mas é que, mesmo NUNCA acontecendo nada do que sai no Tarô, eu continuo a acreditar e a jogar as cartas. Acho que sou dependente...uma espécie e tarólotra.
Sempre gostei de esoterismo. Ganhei meu primeiro tarô aos 14 anos, na verdade eu 'roubei', ou melhor, peguei emprestado e não devolvi mais. Meu pai resolveu comprar, não me pergunte por quê, e eu resolvi aprender a colocar tarô. No início eu colocava só para os meus amigos mais próximos e sempre com o livro do meu lado porque não conseguia me lembrar dos significados das cartas. Hoje em dia, eu continuo colocando só para os meus amigos mais próximos e não dispenso o livro porque ainda não decorei os significados das cartas. Tá certo, sei uma ou outra, mas só.
Mas não é que tem gente que acredita em mim e diz que tenho poderes? Eu devo ter mesmo, mas é muito direcionado. Nem todo mundo consegue percebê-lo...só as pessoas mais especiais.
Nunca me aprofundei pra saber a história do Tarô ou quais são os rituais exigidos para a abertura de cartas, eu criei meu próprio ritual e seja o quê Deus quiser.Tem gente que diz que as cartas devem ser envoltas, quando guardadas, em camurça preta, mas eu uso um paninho rosa, que roubei da minha mãe. É...eu sou cleptomaníaca.
Uma lição eu aprendi nesses longos anos de tarolância...o certo é que "nada cai do céu, nem cairá" , a não ser chuva e cocô de pombo. O resto, a gente tem que correr atrás. Agora, se você tiver com alguma dúvida crucial...mande um email, escreva pra minha caixa postal...ou, como diria o rei Walter Mercado, não espere, ligue jhá.