domingo, 26 de novembro de 2006

A Vida

A maioria dos namoros têm início na igreja, no trabalho, na escola, no clube. Um oi, um prazer em conhecê-la. Depois minha deusa, minha rainha, minha princesa, minha gata, e surge o amor.
O encontro, o namoro, o beijo, o palpitar do coração iniciando a vida a dois. Duas vidas, duas personalidades, dois temperamentos: você a ama, ela o ama. Siga em frente, sinal verde ao amor, mas juízo: pois diga-me com quem andas, que te direi quem és, veja onde vai levá-la; ela é linda, uma boneca real e divina, por isso mesmo trate-a bem, com amor, carinho e prudência. Ela é tua rainha, mas você não é rei, nem tem castelo.
A base para construir uma família é participar de uma família. Neste texto o homem é o entrevistado. Se houver amor o homem pensará em constituir uma família e dificilmente agirá por instinto humano imbecil. A mulher, uma criatura frágil, vai iniciar um namoro, um amor, um primeiro amor. Tão bela, tão linda e merecedora do amor nobre, um amor sem hipocrisia, um amor sagrado.
O texto "seremos felizes" terá a total ênfase: "eu te amo, tu me amas", a mulher fica mais bela sorrindo dez vezes ao dia, vivenciando o amor no mais lindo dos textos: "a vida!"


*** Este é um dos muitos textos do meu mais novo colega, a sensibilidade em pessoa: "Tião Veríssimo", escritor e pesquisador.

5 comentários:

Anónimo disse...

Bjs e fique com Deus. Boa semana.

Marcia disse...

Oi Pri... realmente, a base para construir uma família é participar de uma.

Bjks

Anónimo disse...

É realmente, por isto é que não pretendo ter filhos por não ter uma família!

Anónimo disse...

É uma visão do amor romântico. Anthony Giddens: As Transformações da Intimidade. Right now.
Mulheres "frágeis"?! O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir. Depois do Giddens.
risos. Desculpa, sou antropólogo e chato mesmo.

Carol Maria disse...

Ótimo texto mesmo, mas perdi: quem é o figura¿ :*cas