segunda-feira, 30 de abril de 2007

Segunda feira...


Oi Galera!
Segunda feira... meio de feriado... Marcinha trabalhando...
Acho que só mesmo o Garfield sente o mesmo que eu hoje... Humpft... Pior é que eu poderia estar na boa hoje, afinal, tenho um monte de horas sobrando (não tenho direito a hora extra $$$, só em folga), mas hoje é um dia crítico para os bancos (duas das minhas contas são Bancos) e daí já viu, né? Não dá prá sumir... :(
Mas tudo bem, daqui a pouco são cinco da tarde e daí, só alegria!
Só curtir os meus três moleques! Por que agora, tenho três molequinhos em casa... que fazem uma bagunça danada, só gritinhos e risadas o dia todo! Que gostoso!
Olha só meus moleques:


Bjks e tenham um ótimo feriado!

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Desligue a tv e vá ler um livro. Ou 2.
Visite o site. Veja os vídeos. Não dói e é muito bacana.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Amigo, simplesmente amigo...


Nossa, acho que todo mundo tem, ou já teve, um melhor amigo (a) na vida, não é? Eu tive vários. Cada ano era um diferente. Eu mudava de série na escola e mudava de melhor amiga também. Era mais volátil do que o álcool Zulu. Mas depois de alguma tempo comecei a ser menos promíscua nas minhas relações. Minhas amizades tornaram-se mais duradouras e passei a ter melhores amigas fixas.
Não acho que uma melhor amiga ou um melhor amigo se meça pelo tempo de convívio, nada disso. A gente pode ter um grande amigo, o melhor e maior de todos, que mora do outro lado do mundo. E nem ser tão companheiro assim de um que é vizinho.
Confesso que tenho meus amigos xodós, aqueles que não conseguem se ver livres de mim, que me escutam reclamar, chorar, brigar e etc...e a quem eu sempre atendo os telefonemas (eu não gosto de falar ao telefone), aceito ligações a cobrar, me esforço para fazer cartõezinhos de aniversário e presto muita, muita atenção no que falam (pelo menos nos primeiros 5 minutos). Claro que não vou citar nomes aqui porque eles sabem que são meus amigos até embaixo de um Tsunami. Mas o que eu acho mais legal em se ter melhores amigos é que necessariamente eles não precisam ser parecidos com você. Não precisam ter os mesmos gostos ou pensar da mesma forma. O que precisam, e devem, ter é sinceridade, sempre. Pra falar na sua cara: nossa, que roupa horrével ou seu cabelo parece o do Bozo. Coisas desse tipo vindas dos nossos melhores amigos nunca podem ser ruins, devem ser vistas como críticas construtivas, quase elogios. Mas é claro que você deve agradecer à altura...talvez um vá a merda, já resolva.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Admiração

Oi galera,
Eu admiro pessoas que conseguem passar por grandes provas e "sobreviver".
Admiro mães que perdem seus amados filhos e conseguem continuar levando a vida.
Esses dias, conheci um blog que me tocou profundamente: Marinheira e seus dois meninos. É o blog da Renata, mãe do Vinícius, que faleceu a poucos dias, vítima de leucemia. Ela se expoe de uma forma tão aberta e franca, colocando suas dores no blog de uma forma tão simples, tão perto. Dói muito ler o que ela descreve, mas ao mesmo tempo, fico encantada de perceber como ela é uma mulher forte, que leva a vida de cabeça erguida, sem lamentos. Agora, ela está com um outro blog, o "Pequeno Marujo" pois está grávida do Gabriel, que em breve estará no seu colo para alegrar um pouco mais seus dias.Mas dá gosto de ler como ela está levando essa barra.
Uma mulher de fibra. De coragem. Me arrepio só de escrever essas pequenas linhas sobre Renata. Que Deus a abençoe sempre e ilumine cada um dos seus dias.

Marcia

domingo, 22 de abril de 2007

"And time goes by so slowly..."


A lentidão com que determinadas coisas mudam nos impedem de perceber, em algumas ocasiões, a passagem do tempo. Esses dias a Marcinha postava, aqui, as fotos tiradas por uma família, anualmente, de seus membros. Os pais tinham lá suas mudanças: corte de cabelo, estilo de se vestir e, com o tempo, algumas rugas no rosto. Mas entre as crianças era o mais impressionante: Como mudavam significativamente! Principalmente, na pré-adolescência você observava uma diferença impactante entre fotos tiradas em intervalo de dois anos.

Assim, aos poucos, observo que meus sobrinhos crescem. Sei que eles crescem. Mas quando vejo as fotos de dois, três anos atrás, percebo o efeito da mudança, apesar de sua lentidão, que torna essa mudança quase imperceptível aos nossos olhos no dia-a-dia.

Há algumas semanas eu senti pela primeira vez, "num choque", que o tempo estava realmente passando, também, para mim! Rs... Apesar de ser psicóloga, também tenho experiência como professora e, pouco depois de conhecer meu marido eu trabalhei numa creche. Estava no meio do curso de Psico.

Esses dias, falava com uma mãe de aluno que mencionou o nome da irmã da criança em questão, que também estudava naquela escola. Engraçado, o nome não me soou estranho... Tive uma aluna com o mesmo nome. Mas em que série estava a filha dela? Na sexta! Não, "a minha aluna Gigi" não poderia já estar na sexta série; era tão pequena, eu a segurava no colo... Comecei a lembrar do quanto me afeiçoei, na época, àquela menina que muito se parecia comigo quando criança. Com uma vozinha esganipada ela brincava com um coleguinha que chamava de "marido". Hoje eu costumo chamar pelo Alexandre assim, se está num outro cômodo da casa, ou não muito perto: "Mariiiido... Ô, mariiiido" (imitando a pequena Gigi). Eis que alguns dias depois a mãe me "apresenta" sua filha: uma moça grande, bonita, que não tinha uma voz esganipada... Mas era ela. A "minha" Gigi. Já não cabe mais no meu colo. E não se parece mais comigo. Nem lembra do nome do amiguinho a quem chamava de "marido".

O que fica para um nem sempre é o que fica para o outro... Ganhei um abraço da Gigi, que agora está por perto todos os dias para me lembrar que o tempo tá passando, sim. Que bom...

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Manga - quem não gosta?


Oi galera!

Acho que uma das frutas que eu mais gosto é a manga. Desde pequena, gosto muito e ela teve uma participação significativa na minha infancia: minha tia tinha um sítio um pouco prá frente de Piracibaca, mas precisamente em Recreio, um "lugarejo" da região. Nesse sítio, logo na entrada, tinha vários pés de manga, de várias qualidades. Me lembro de brincarmos muito lá... era uma farra e tanto.

Hoje, continuo apreciadora dessa delícia!


Manga do Brasil: saúde e sabor em uma única fruta.

A manga é considerada a rainha das frutas tropicais, pelo sabor e suculência, sendo a qualidade proporcionada pelos pomares do Brasil insuperável.
A manga in natura pode ser degustada de várias maneiras e com facilidade proporcionando prazer a quem a consome. Veja como provar uma manga fresca:
- Com a casca ainda na fruta, corte a manga em fatias longitudinais, chegando o mais perto possível do caroço. Você deve ter uma larga fatia de manga com casca.

- Vire a manga, faça o mesmo com a outra parte da fruta.

- Parta a polpa em cubos sem cortar por completo, deixando parte dela presa à casca.

- Descasque essa parte remanescente da polpa e coma diretamente na fruta, ou corte em fatias.

- Tenha em mãos alguns guardanapos para limpar o suco.Experimente também na forma de sucos e sobremesas, em saladas ou como molhos para carnes.
A manga, essencialmente uma fruta tropical, necessita de calor e sol durante todo o ano. No Brasil, as modernas técnicas de irrigação e produção integrada - caracterizada pelo uso mínimo e controlado de agroquímicos, que preserva o meio ambiente -, permitem a produção de frutas, com qualidade, características nutricionais e fundamentalmente saudáveis, tornando-as cada vez mais aceitas nos quatro cantos do mundo.
A oferta da manga brasileira para o consumo mundial é mais abundante de setembro a março. Das variedades cultivadas vale a pena serem provadas: Haden, Tommy, Atkins, Kent, Keitt e Palmer.
As mangas, adaptadas totalmente ao clima e solo do Brasil, são produzidas especialmente na região nordeste do país. Prová-las é descobrir o real sabor e aroma dos trópicos.
Excelente fonte de vitaminas, sais minerais e fibras dietéticas esta suculenta fruta é recomendada para todas as idades.
Não é calórica como muitos pensam, situando-se entre a maçã e a cereja.
fonte: Informações para o consumidor
E você? Qual sua fruta?
Bjks

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Filmes que me fizeram fazem bem à alma (leia-se: chorar de baldada)

Magnólia, de Paul Thomas Anderson, 1999: Primeiro: tem Philip Seymour Hoffman. Gosto dele desde de "Twister", e não consigo não gostar do trabalho do cara. Depois, o filme é de uma sensibilidade cruel, mal comparando, é como "Crash", fala sobre a realidade (mesmo que a chuva de sapos seja inacreditável, acontece mesmo, sabiam?!) de maneira crua, sem retoques. Quem me conhece sabe o que quanto eu tenho pavor do Tom Cruise: acho que é um ator raso e sem diferença de papéis. Mas aqui, na cena que o cara está ao lado do pai moribundo, tenho de tirar o chapéu, ficou bonito, cena tocante. Mas todo o resto do filme compensa mais.

Fale com ela (Hable con ella), Pedro Almodóvar, 2003: Almodóvar não precisa de muito para me emocionar, seja para o riso seja para o choro. Mas este filme, 'taqueopariu! Só de lembrar a cena de Rosario Flores toreando ao som de Elis Regina... putz. E a amizade dos caras (o primeiro filme de Pedro com temática masculina, todos os anteriores são essencialmente femininos - e não feministas) que têm suas amadas em coma no mesmo hospital, e como eles se compreendem, e como um deles perdoa o outro por uma barbaridade cometida e faz o impossível para salvá-lo... ah, maravilhoso.

À espera de um milagre (The Green mile), Frank Darabont, 1999: Tom Hanks é outro também que eu já gosto de graça. No papel do policial humano mas endurecido pela realidade cruel que vê no corredor da morte onde trabalha, ele está fantástico. Poderia citar aqui papéis bem mais dramáticos de Hanks ("Forrest Gump", "Filadélfia"), mas quando ele faz caras extremamente comuns ("Náufrago", "O terminal") ele fica perfeito, praticamente o cara que esbarra com você na rua. Aplausos também para o ator que faz Tom velhinho.

Mar adentro, Alejandro Amenábar, 2004: Baldes. Litros. Fico dias imprestável de tanto
chorar depois de ver este filme. Soberbo. De longe, um dos melhores da minha vida. Lembro-me que na época que assisti o filme pela primeira vez, ainda em Madri, comentei com amigos a respeito, com as lindas aqui do 7x7 inclusive. Gerei uma onda de "Putz! Chorei feito um bebê!", que vocês não imaginam. Toca fundo no coração da gente, uma coisa. A cena do pai do cara, sozinho no quarto, ao lado da cama vazia...

Menina de ouro (Million dollar baby), Clint Eastwood, 2004: Seguindo a mesma temática do filme acima, este chega até ser divertido em certos pontos, como nas rabugices entre os personagens de Clint e Morgan Freeman e na convivência 'forçosa' de Clint e Hillary Swank.
Na última meia hora, quando ela resolve morrer, chorei de soluçar. Quando ele resolve ajudar, e conta pra ela o que significa a expressão em irlandês, minha gente!, não havia santo na Terra que me acalmasse! Rasguei-me de tanto chorar.


Casa de areia e névoa (House of sand and fog), Vadim Perelman, 2003: Filme imensamente triste, todo mundo se dá mal, terrivelmente mal. Aí os personagens ganham esperança, como a esposa abandonada e orgulhosa que perde a casa para o Estado e não conta pra ninguém e começa a ser flertada por um policial bonitão e bruto. O casal iraniano (iraniano mesmo?) que perde tudo em seupaís e recomeça a vida comprando a casa da tal mulher num leilão. Mas tudo que é bom dura pouco, um coisa puxa a outra, a infelicidade de um se contamina no outro e vira tudo uma bola-de-neve pavorosa. Muito bem dirigido, o elenco soube demonstrar todas as sutilezas das tristezas presentes, e da solidariedade que ainda há na humanidade, quando o personagem de Sir Ben Kingsley abriga o de Jennifer Connely, aí a esposa dele tenta salvá-la, mais uma vez (mesmo que ela tenha aparecido agressiva para eles). O amor imenso dele pelo filho e pela esposa e o ato de desepero que comete pelos dois. E Jenniffer encontrando o casal pela última vez... tristíssimo mas belíssimo. Filmaço.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Eu tenho a força...


Lembram da música do He-man que dizia que ele tinha a força, era invencível e venceria a semente do mal? Pois então, esses dias me senti uma tatatatatatatatatatatataraneta do He-man, muito chique. Não tive que lutar com nenhum esqueleto não, a minha "luta " foi interna mesmo. Quando a gente acha que tá tudo muito ruim, que não foi parida e sim agada*, eis que surge uma força e faz a gente se mover (como diria o Roberto Calor, por isso uma força me leva a cantar, por isso essa força estranha...no ar...rs). É aquela velha estória de que até um pé na bunda faz a gente ir pra frente. Não é que é verdade? Claro, tudo depende do ângulo que se olha. Se você estiver meio deprê, não vai conseguir perceber isso, pelo contrário, vai se afundar ainda mais. Só que no final do poço tem mola...e a gente pode até demorar, mas sai de lá.
Esse post tá muito clichê. Tá mais pra post auto-ajuda, mas quem se importa? Eu tenho a força, esqueceu? Sou invencível...vamos amigos, unidos venceremos a semente no mal...lá lá lá lá lá lá lá lá.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Você escreve rápido? Sem erros?

Oi Galera,

Você escreve rápido? Sem erros? Quer testar?

Nesse site, você tem que copiar o texto exatamente como aparece e depois ele computa e diz o quão rápido você é.

Vai lá e testa!

Eu até que não estou tão mal assim, afinal, o texto é em inglês...


Bjks,

Eu

sábado, 7 de abril de 2007

DNA



Meu DNA, eu.

Faça o seu também. O único ruim é que é tudo em inglês, mas ainda assim é bão.

E uma boa páscoa pra todos. Ah, e desculpem invadir o sábado, ontem o bost não quis publicar.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Simplesmente amor...


"Qualquer maneira de amor vale a pena [...]
Qualquer maneira de amor vale o canto
Qualquer maneira me vale cantar
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor valerá".*

* Paula e Bebeto - Caetano Veloso e Milton Nascimento

terça-feira, 3 de abril de 2007

UM LIVRO POR UM ABRAÇO

O post do "abraços gratuitos" me deu uma idéia muito bacana, vou explicar.
Eu batizo aqui uma campanha chamada "Compartilhe o melhor" ou "Share the best", que consiste praticamente em doar algo que você acredita que possa mudar ou adicionar algo de melhor à vida da outra pessoa.
Então, aproveitando que aqui nos Estados Unidos a tarifa dos correios para o envio de livros é 60% mais barata do que a regular*, estou doando o livro , mas pedindo um abraço em troca.
Quem realmente gostar de Jô Soares e/ou tiver interesse de ler esse livro me deixe um recadinho que mando. Se tiver mais do que 1 interessado eu faço um sorteiozinho meio improvisado ok? E veeeeeeeeeenha que quero meu abraço!

* Para o envio de qualquer outra coisa que não seja livro.

Ps: Bem que o Brasil poderia adotar uma lei que livros não pagassem impostos e que para compras online a entrega fosse gratuita. Será que já tem e eu não sei?

Ps2: Katitaaaaa....a mulher mais forte das 7x7. Parabéns querida amiga. Você merece tudo de melhor que houver nessa vida. Feliz Trintãooooo! Te amo doida!

Beijinhos

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Filmes que me fizeram fazem bem à alma (leia-se: chorar de baldada)

Magnólia, de Paul Thomas Anderson, 1999: Primeiro: tem Philip Seymour Hoffman. Gosto dele desde de "Twister", e não consigo não gostar do trabalho do cara. Depois, o filme é de uma sensibilidade cruel, mal comparando, é como "Crash", fala sobre a realidade (mesmo que a chuva de sapos seja inacreditável, acontece mesmo, sabiam?!) de maneira crua, sem retoques. Quem me conhece sabe o que quanto eu tenho pavor do Tom Cruise: acho que é um ator raso e sem diferença de papéis. Mas aqui, na cena que o cara está ao lado do pai moribundo, tenho de tirar o chapéu, ficou bonito, cena tocante. Mas todo o resto do filme compensa mais.

Fale com ela (Hable con ella), Pedro Almodóvar, 2003: Almodóvar não precisa de muito para me emocionar, seja para o riso seja para o choro. Mas este filme, 'taqueopariu! Só de lembrar a cena de Rosario Flores toreando ao som de Elis Regina... putz. E a amizade dos caras (o primeiro filme de Pedro com temática masculina, todos os anteriores são essencialmente femininos - e não feministas) que têm suas amadas em coma no mesmo hospital, e como eles se compreendem, e como um deles perdoa o outro por uma barbaridade cometida e faz o impossível para salvá-lo... ah, maravilhoso.

À espera de um milagre (The Green mile), Frank Darabont, 1999: Tom Hanks é outro também que eu já gosto de graça. No papel do policial humano mas endurecido pela realidade cruel que vê no corredor da morte onde trabalha, ele está fantástico. Poderia citar aqui papéis bem mais dramáticos de Hanks ("Forrest Gump", "Filadélfia"), mas quando ele faz caras extremamente comuns ("Náufrago", "O terminal") ele fica perfeito, praticamente o cara que esbarra com você na rua. Aplausos também para o ator que faz Tom velhinho.

Mar adentro, Alejandro Amenábar, 2004: Baldes. Litros. Fico dias imprestável de tanto
chorar depois de ver este filme. Soberbo. De longe, um dos melhores da minha vida. Lembro-me que na época que assisti o filme pela primeira vez, ainda em Madri, comentei com amigos a respeito, com as lindas aqui do 7x7 inclusive. Gerei uma onda de "Putz! Chorei feito um bebê!", que vocês não imaginam. Toca fundo no coração da gente, uma coisa. A cena do pai do cara, sozinho no quarto, ao lado da cama vazia...

Menina de ouro (Million dollar baby), Clint Eastwood, 2004: Seguindo a mesma temática do filme acima, este chega até ser divertido em certos pontos, como nas rabugices entre os personagens de Clint e Morgan Freeman e na convivência 'forçosa' de Clint e Hillary Swank.
Na última meia hora, quando ela resolve morrer, chorei de soluçar. Quando ele resolve ajudar, e conta pra ela o que significa a expressão em irlandês, minha gente!, não havia santo na Terra que me acalmasse! Rasguei-me de tanto chorar.

Estátuas estranhas ao redor do mundo

Oi Galera,
Coisas estranhas tem em todos os lugares do mundo mesmo... vejam essas estátuas:







Tem mais aqui ó
Bjks,
Eu

domingo, 1 de abril de 2007

...Direto do Túnel do Tempo...


Não é novidade nenhuma meu saudosismo. Assim, hoje venho compartilhar uma gostosa lembrança, de um filme que muito me emocionava quando criança: O Pássaro Azul.

A versão da fotografia era a que eu mais assistia na TV. Também já tive a oportunidade de assistir numa madrugada (não me perguntem o que eu fazia, tão pequena, acordada de madrugada! Talvez tivesse feito xixi na cama e não consegui voltar a dormir...) uma outra versão do filme, mais antiga e totalmente em preto e branco.

A questão é que eu me emocionava profundamente! Talvez alguns se recordem de alguma imagem acima ou de cenas do filme. Me sensibilizava ver a criança doente, na janela, que não podia sair à rua para brincar. E os bichinhos de estimação tomarem um aspecto humano, nos sonhos de Myltyl. A propósito, fiz questão de colocar acima a foto da maldita gata que me causava calafrios! E do cachorro bobalhão... Mas a parte do filme que eu mais gostava era quando eles chegavam ao céu, e encontravam o irmãozinho que ia nascer, mas que falava que ficaria com eles por pouco tempo, pois logo ficaria doente (e, então, eu me debulhava de chorar!); e, no mesmo cenário, o casal de namorados que era separado porque um deles estava voltando à terra, para nascer... Até Myltyl se acordar e ver que era tudo um sonho.

Pouco entendia sobre o sentido do filme. Da tal busca pelo pássaro azul. Gostava mesmo do cenário, das cores, da fantasia.

Você se lembra desse filme?

Aqui, algumas informações adicionais:
http://www.infantv.com.br/p_azul.htm