Geralmente, os locais em que trabalhei não foram próximos de onde eu morava. Ou atendiam a um público que não residia nas mediações da instituição, necessariamente. Assim, trabalho e casa, para mim, eram territórios distintos.
Agora, trabalho perto de casa. Beeeem perto. E num local que atende a um grande público da região. Engraçado, como tenho me sentido parte da comunidade. Encontro pessoas a quem reconheço e me reconhecem nas ruas do bairro. Recebo “ois” não esperados, na fila do caixa da padaria. Converso com quem está no ponto de ônibus. E nem estou no interior!!! Rs...
Em minha cidade natal, isso é muuuuito comum. Até o motorista de ônibus desce para ajudar a senhorinha com as sacolas. E, dias atrás, confirmei essa sensação ao correr para não perder o ônibus para a casa e ser recebida com o sorriso do motorista, que parou fora do ponto: “O que a gente não faz para não perder o freguês!”.
Curso: “A representação do Mal nas Religiões”
Há 2 minutos
17 comentários:
É justamente esse sentimento que faltam nas pessoas das grandes cidades. As pessoas estão tão acostumadas a olhar para o próprio umbigo que deixam de perceber que vivem em sociedade.
¿Beijos!
eu tb trabalho pertinho - privilégio!!!! beijo.
Em cidade de interior, supermercado costuma ser uma festa, principalmente, aos finais de semana. Uma loucura! :)
Ah, isso é bom, né? As pessoas sempre ajudam uns aos outros, é realmente como se fôssemos do interior, aquele interior bem interiorizado mesmo...rs.
Eu sinto falta disso numa cidade grande e desumanizada como está ficando Campinas.
Beijo
Este contato é muito importante, não dá pra viver achando que não precisamos de ninguém!!
Valeu A visita!!
Boa Semana!
Não sei qual a sua cidade hoje, mas o fato é que em cidades grandes isso acontece sim. E refiro-me a cidades como Rio e São Paulo, para não dizer Belo Horizonte, que é onde moro.
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É muito boa mesmo essa sensação de cidade pequena! Sentir que todo mundo se conhece, receber tratamento vip! hehehehe
As vezes tbm sinto isso. Afinal...
Floripa é uma ervILHA! hhehehe
Bjão e boa semaAna! §:)
Aninha, mande-me um e-mail com o seu e-mail que não estou conseguindo acessar o Haloscan... eu te mando na hora a imagem...
beijão
Oi Aninha... não sei o que é isso... aqui em Sampa, mal e mal o pessoal se cumprimenta no elevador do prédio aonde moram. Lembra que já postei sobre isso?
Mas deve ser uma dilicia!
Bjks com carinho,
Má
ah eu gosto disso!!!! :D
aqui em São Paulo tem menos, mas às vezes até acontece de achar alguém no ponto de ônibus ou encontrar no shopping, mas quando morávamos na praia, até o motorista do ônibus avisava minha mãe que não tínhamos ido naquela viagem porque a professora segurou um pouco mais. rs.
Nada como o reconhecimento de um trabalho bem feito, não...
Principalmente quando o fazemos com amor, e me parece ser esse seu caso.
Adoro lidar com o público, auxiliar no que posso, isso nos faz muito bem.
Principalmente quando rola reconhecimento.
Fico feliz por você, vá em frente garota.
Beijos, menininha.
Aninha, jã mandei a foto! E quanto ao post, que legal poder viver uma situação assim com relação ao trabalho... Dá mais prazer em continuar trabalhando, não?!
beijão
Oi Aninha...
Imagino o quanto vc deve estar gostando dessa nova "visão"...Já tive esse gostinho ao lecionar na escola do bairro...
E ainda tem aquela questão de não cansar com "condução"...
Curta bastante, amiga.
Beijos
Legal isso n´pe?
Voltei.
Eu também sempre trabalhei longe de casa e agora trabalho muitíssimo perto. Sou feliz por poder almoçar em casa, ver a família na rua, poder cochilar depois do almoço... trânsito? Que trânsito??
Beijos!
É impressionante que tem gente que não têm o bom humor pra esse tipo de coisa.
Aqui no interiorrrrrrr é assim.
E eu gosto.
Beijo!
Muito legal isso, né?
Aninha, eu já trabalhei também bem pertinho de casa e conhecia e era conhecida por todo mundo, ainda mais porque eu trabalhava no comércio, então já viu...
Também já corri muito atrás de ônibus pra não perder a hora do trabalho e os motoristas também eram camaradas comigo.
Super beijo,
Rê
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