Hoje o dia especial é da enfermeira Prizoca...parabéns pra nossa amiga limeiriense e que ela não se esqueça de que me ofereceu carona* e depois "desofereceu"...rs.
Milhões de felicidades.
* Piada interna.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Alguém tinha dúvida?
Sim, ela conseguiu passar no Exame da OAB...alguém duvidava disso?
Parabéns Rezitcha, a advogada dos frascos e comprimidos...eeeeeee.
Beijoca
Parabéns Rezitcha, a advogada dos frascos e comprimidos...eeeeeee.
Beijoca
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Livros
A menina que roubava livros (The book thief), de Markus Zusak, 2006: livro 'da moda' que merece todo o furor que causa. Excelente para quem curte HQ's e História (com maiúscula mesmo), e pra quem gosta de ler um mesmo livro várias vezes (eu!).
O bonitão Markus Zusak conseguiu uma proeza deliciosa: misturar prosa e poesia nas medidas exatas, sem ser piegas ou artificialmente dramático; pelo contrário, o drama está lá, mas acima de tudo está a ironia, o sarcasmo que uma situação tão horrível quanto uma guerra pode ter aos olhos da Morte. E fazer dela a narradora no livro, é uma sacada de mestre, dotando-lhe de inusitada simpatia (!) com o público leitor. Dar o (co)protagonismo para uma criança também não é nada fácil, mas Zusak mais uma vez conseguiu dar profundidade e realismo nos atos de Liesel, na formação de sua personalidade, tocada e modificada pelos pais e pelos amigos e vizinhos, colegas de guerra. Livro essencialmente palpável, as descrições orgânicas que a Morte faz das pessoas, das paisagens etc, são primorosas (e cabe aqui um parabéns para a tradução de Vera Ribeiro que captou certinho o texto original), e por mais estranho que possa ser escrever e/ou ler isto, livro divertido; não é o fato de ser localizado numa guerra (das piores, se é que dá para classificar isso) que elimina os fatos engraçados e espontâneos que uma criança-quase-adolescente vive. Apesar disso, chorei baldes; há passagens que o coração aperta de tão realistas que ficaram descritas, como quando o pai de Liesel quebra todas as regras e oferece um pão a um judeu, ou quando ela passa por situação quase idêntica e claro, sobre os acontecimentos finais, a sanfona e tal... Recomendadíssimo.
Marley & eu: a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo (Marley & me), John Grogan, 2005: Procuro desviar de livros que são vendidos como água, muito mais àqueles que ‘exploram’ animais para vender (ou como acontece em filmes, quando um animal é usado para que o público se apegue e depois o animal morre a gente chora lictros, como em “King Kong”, por exemplo), mas a este eu não pude resistir. Ainda bem. A narrativa de John Grogan, escolado e calejado repórter de jornalecos e jornalões, rs, é deliciosa, simples, sem firula nem malabarismos para mostrar quão grande escritor ele é. Sincero e honesto, características dificílimas de se encontrar em escritores (contemporâneos ou não). Ri muito, porque nem de longe conheço cão tão estabanado, mas sim que no livro dá pra se reconhecer características isoladas em vários cães que já tive, ou amigos e parentes já tiveram (aí fico imaginando todos eles juntos num cão só... Nossa!). Ri muitão mesmo. Mas pra variar e compensar, chorei de baldada, por todas as demonstrações de afeto não só de John e família por Marley como de Marley por eles (e quem tem cães sabe como eles são extremamente eficientes em ser afetuosos e carinhosos) apesar ou por causa de tudo que ele foi, fez e representou na vida daquela família. Como o próprio autor brinca, as vendas volumosas do livro são como um pagamento póstumo a todo prejuízo que Marley causou pra ele e um reconhecimento a tudo que ele representou e representa na vida dele. Agora é esperar pelo filme, já sendo rodado.
Em seu lugar (In her shoes), Jennifer Weiner, 2002: Na ordem inversa, vi o filme antes de ler o livro, a contragosto porque não gosto de Cameron Diaz (acho que todos a superestimam, quando ela não consegue sair do papel de Mary-pantera nem ser tão bonita quanto dizem, mas isso é papo pra outro bost) mas adoro Toni Collette (que acho todo o contrário, competentíssima e carismática), aí vi o filme. E fiquei boba: além de uma adaptação sensível a um tema que facilmente cairia no piegas e chinfrim, típico para filme de tv, o elenco coube certinho e o roteiro ficou magnífico. Aí fui ler o livro (grazie, Shuca!) e nenhuma das atrizes (nem dos atores, que são poucos mas marcantes) poderia ser outra; todas afinadas e plausíveis com o livro (diga-se de passagem, adaptado praticamente ao pé da letra; trabalho magistral quando se trata de um tema cotidiano e comum). Livro e filme tratam de uma relação tão deliciosa quanto delicada, a de irmãs (sorry, mas irmã-irmão não vale, é irmã-irmã mesmo, tem diferença sim). Relato sobre como irmãs se amam e se odeiam, se conhecem do avesso, podem ser capazes de se magoar e, acima de qualquer coisa, se perdoar e se amar mais ainda. Costurando tudo isso com narrativa simples e usual, Jennifer Weiner se aproveita da expressão em inglês “in her shoes” para explorar tanto o sentido que tem (a tradução do título é fiel) quanto a paixão que (quase?) todas mulheres temos por sapatos.
O bonitão Markus Zusak conseguiu uma proeza deliciosa: misturar prosa e poesia nas medidas exatas, sem ser piegas ou artificialmente dramático; pelo contrário, o drama está lá, mas acima de tudo está a ironia, o sarcasmo que uma situação tão horrível quanto uma guerra pode ter aos olhos da Morte. E fazer dela a narradora no livro, é uma sacada de mestre, dotando-lhe de inusitada simpatia (!) com o público leitor. Dar o (co)protagonismo para uma criança também não é nada fácil, mas Zusak mais uma vez conseguiu dar profundidade e realismo nos atos de Liesel, na formação de sua personalidade, tocada e modificada pelos pais e pelos amigos e vizinhos, colegas de guerra. Livro essencialmente palpável, as descrições orgânicas que a Morte faz das pessoas, das paisagens etc, são primorosas (e cabe aqui um parabéns para a tradução de Vera Ribeiro que captou certinho o texto original), e por mais estranho que possa ser escrever e/ou ler isto, livro divertido; não é o fato de ser localizado numa guerra (das piores, se é que dá para classificar isso) que elimina os fatos engraçados e espontâneos que uma criança-quase-adolescente vive. Apesar disso, chorei baldes; há passagens que o coração aperta de tão realistas que ficaram descritas, como quando o pai de Liesel quebra todas as regras e oferece um pão a um judeu, ou quando ela passa por situação quase idêntica e claro, sobre os acontecimentos finais, a sanfona e tal... Recomendadíssimo.
Marley & eu: a vida e o amor ao lado do pior cão do mundo (Marley & me), John Grogan, 2005: Procuro desviar de livros que são vendidos como água, muito mais àqueles que ‘exploram’ animais para vender (ou como acontece em filmes, quando um animal é usado para que o público se apegue e depois o animal morre a gente chora lictros, como em “King Kong”, por exemplo), mas a este eu não pude resistir. Ainda bem. A narrativa de John Grogan, escolado e calejado repórter de jornalecos e jornalões, rs, é deliciosa, simples, sem firula nem malabarismos para mostrar quão grande escritor ele é. Sincero e honesto, características dificílimas de se encontrar em escritores (contemporâneos ou não). Ri muito, porque nem de longe conheço cão tão estabanado, mas sim que no livro dá pra se reconhecer características isoladas em vários cães que já tive, ou amigos e parentes já tiveram (aí fico imaginando todos eles juntos num cão só... Nossa!). Ri muitão mesmo. Mas pra variar e compensar, chorei de baldada, por todas as demonstrações de afeto não só de John e família por Marley como de Marley por eles (e quem tem cães sabe como eles são extremamente eficientes em ser afetuosos e carinhosos) apesar ou por causa de tudo que ele foi, fez e representou na vida daquela família. Como o próprio autor brinca, as vendas volumosas do livro são como um pagamento póstumo a todo prejuízo que Marley causou pra ele e um reconhecimento a tudo que ele representou e representa na vida dele. Agora é esperar pelo filme, já sendo rodado.
Em seu lugar (In her shoes), Jennifer Weiner, 2002: Na ordem inversa, vi o filme antes de ler o livro, a contragosto porque não gosto de Cameron Diaz (acho que todos a superestimam, quando ela não consegue sair do papel de Mary-pantera nem ser tão bonita quanto dizem, mas isso é papo pra outro bost) mas adoro Toni Collette (que acho todo o contrário, competentíssima e carismática), aí vi o filme. E fiquei boba: além de uma adaptação sensível a um tema que facilmente cairia no piegas e chinfrim, típico para filme de tv, o elenco coube certinho e o roteiro ficou magnífico. Aí fui ler o livro (grazie, Shuca!) e nenhuma das atrizes (nem dos atores, que são poucos mas marcantes) poderia ser outra; todas afinadas e plausíveis com o livro (diga-se de passagem, adaptado praticamente ao pé da letra; trabalho magistral quando se trata de um tema cotidiano e comum). Livro e filme tratam de uma relação tão deliciosa quanto delicada, a de irmãs (sorry, mas irmã-irmão não vale, é irmã-irmã mesmo, tem diferença sim). Relato sobre como irmãs se amam e se odeiam, se conhecem do avesso, podem ser capazes de se magoar e, acima de qualquer coisa, se perdoar e se amar mais ainda. Costurando tudo isso com narrativa simples e usual, Jennifer Weiner se aproveita da expressão em inglês “in her shoes” para explorar tanto o sentido que tem (a tradução do título é fiel) quanto a paixão que (quase?) todas mulheres temos por sapatos.
domingo, 13 de abril de 2008
E, com vocês... O MODERNINHO!!!
Especialmente para as nossas "pequenas" e "pequenos" leitores (para não adminitr de algumas de nós, do 7x7, quem já somos as "tias"), fiz uma pequena pesquisa para poder tirar a dúvida que a Gel colocou na cabeça de alguns, no post abaixo.
Afinal, quem foi o Moderninho??
Este pequeno ser era um fantoche do programa "Xou da Xuxa", lá das antigas, quem animava o sorteio de cartas (sim, ela ficava sentada sobre uma montanha de cartas que os fãs mandavam e, se sorteados, ainda faturavam uns brinquedinhos). Na realidade, ele era manipulado por Reinaldo Waisman, também responsável, junto de Maurício de Souza (esses vocês conhecem, né? Da Turma da Mônica), pelo cenário inicial do programa, repleto de fantasia.
Afinal, quem foi o Moderninho??
Este pequeno ser era um fantoche do programa "Xou da Xuxa", lá das antigas, quem animava o sorteio de cartas (sim, ela ficava sentada sobre uma montanha de cartas que os fãs mandavam e, se sorteados, ainda faturavam uns brinquedinhos). Na realidade, ele era manipulado por Reinaldo Waisman, também responsável, junto de Maurício de Souza (esses vocês conhecem, né? Da Turma da Mônica), pelo cenário inicial do programa, repleto de fantasia.
Bom, nenhum site de busca que visitei disponibilizava uma imagem do personagem Moderninho, mas no orkut (quando não conseguimos "desenterrar" algo, sempre vale a pena dar uma olhadinha no orkut... hehe!), encontrei uma comunidade em homenagem a ele, de onde veio a ilustração deste post. Assim, fica a dica: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5789639 .
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Parabéns, hoje é o seu dia, que dia mais feliz
Hoje tem festinha de novo, dessa vez é importada...e como diria o Moderninho* : E não é que a festa da Shu? É da Shuuuuuuuuuuuu.
Todas as felicidades deste e de outros mundos pra você AMORE :)
* Só quem ouvia os LP's da Xuxa é que sabe quem é esse tal de Moderninho.
Todas as felicidades deste e de outros mundos pra você AMORE :)
* Só quem ouvia os LP's da Xuxa é que sabe quem é esse tal de Moderninho.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Chegou a hora de apagar as velinhas...
...vamos cantar aquela musiquinha.
Que a Katita tenha uma boa parte dos sonhos realizados de agora em diante e muita saúde pra correr atrás dos que ficaram faltando.
Mil beijos e felicidades infinitas pra você magrela :)
Que a Katita tenha uma boa parte dos sonhos realizados de agora em diante e muita saúde pra correr atrás dos que ficaram faltando.
Mil beijos e felicidades infinitas pra você magrela :)
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