sábado, 28 de fevereiro de 2009

Que feio que é mentir!


Uma grande mentira comoveu parte dos brasileiros que ficaram estarrecidos de como a violência pode estar tão presente e de forma tão cruel num país de primeiro mundo. Não que não exista maldade no coração das pessoas que habitam paises desenvolvidos, mas nos choca um compatriota sair de sua terra natal para sofrer o tipo de abuso que a moça dizia ter sofrido. Eu confesso: acreditei! Tudo tão detalhado, tudo tão arquitetado. Ela admitiu ter feito declarações falsas à polícia de Zurique na semana passada, quando disse ter sido atacada por três neonazistas e ter perdido filhos gêmeos dos quais afirmava estar grávida.
Como estratégia de defesa, argumenta-se que a mentirada toda foi conseqüência de distúrbios emocionais causados por lúpus. ( o lúpus é uma doença inflamatória que, entre outros sintomas, poderia provocar distúrbios psicológicos), mas pra mim a doença da moçoila é outra: Vontadis de Apareceris. Essa doença também tem como sintoma falta de vergonha na cara, desrespeito às pessoas próximas (como o pai que certamente tinha mais o que fazer no Brasil e se despencou para Suíça pra dar colo pra retardada) e falta de amor próprio.
O mentiroso acredita na sua própria mentira. Posso até ser polêmica, mas não acho que nada justifica uma mentira. Sou politicamente correta e me orgulho disso. Não jogo lixo no chão, não fumo perto de quem não fuma, separo materiais recicláveis e dôo coisas em bom estado que não vou mais usar e que ainda pode servir a outra pessoa. Não caberia na minha personalidade mentir. Não sou santa, quero deixar bem claro. Lógico que já aconteceu, mas acabei falando a verdade depois.
Tenho raiva de mentira. Não custa falar a verdade. Mesmo que magoe. Melhor uma verdade que magoa que uma mentira que ilude.
Em tempo:
Mãe, peguei da sua carteira uma “nota do índio”quando eu era criança.
Nathan, eu que fiz com talco as marquinhas do coelhinho da páscoa quando você tinha seis anos.
Pri, eu quis aquela sandália que você tava usando quando fomos para Florianópolis, por isso ela arrebentou (e eu ganhei)
Se eu lembrar de mais coisas, eu confesso. Juro que confesso. E sem dedinhos cruzados.

Seguindo a linha mulherinha, semana que vem falo de moda e estilo. Ah! Como eu to gostando disso, agora que caibo nos modelitos e me equilibro nos sapatinhos

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Filmes de terror

Oi galera!
Conforme prometido... lá vai meu post de filmes de terror.
Bem, primeiro vamos à minha definição de filme de terror: não aqueles que te matam de pavor porque podem acontecer com qualquer maluco da esquina, tipo o Silencio dos Inocentes --> um louco que sequestra meninas, as faz passar fome para poder roubar um pouco de pele para fazer uma fantasia... e outro louco que come pedaços de gente... ou mesmo, um maluco que por algum motivo resolve seguir a risca que tem que eliminar pessoas que pecam contram os 7 pecados capitais em Seven. (Depois eu faço um post sobre esse tipo de filme)
Para mim, filme de terror são aquelas porcarias que te fazem ficar com medo de coisas do além... alguns, nem pecam tanto... outros pecam um monte... Mas vamos lá, vou listar alguns filmes que me deixaram em claro algumas noites:
- Evil Dead (A morte do demonio): cinco adolescentes estão em uma cabana e encontram o livro dos mortos. Quando tocam uma fita (Ô coisa antiga), escutam o que um estudioso havia traduzido do tal livro... e aí, coisas horripilantes começam a acontecer. O mais interessante é a mão de Ash que fica possuída... e acaba indo atrás dele nas continuações. By the way, a terceira parte dessa trilogia é uma comédia das melhores.
- A Hora do pesadelo: Quatro adolescentes começam a ter estranhos pesadelos... quem morre no sonho, acaba morrendo de verdade. É muito interessante, afinal, nos sonhos, pode-se tudo... você pode voar, virar outra pessoa. Dessa forma, por que não pode existir um monstro que quer te pegar? Claro que é uma bobageira cheia de banhos de sangue. Seguida de várias continuações, a melhor de todas é Um novo pesadelo, onde Freddie retorna para atormentar os atores reais do primeiro filme. Bastante interessante...
- Panico: (o interessante desse filme foi ir na pré-estréia... uma sessão à meia noite só para convidados... de repente, quando as luzes se apagaram... um louco corre no meio do cinema com a máscara caracteristica, gritando alucinando. Duvido que alguém que estava presente não se assustou. Mas enfim... ) Um assassino serial entra em contato telefonico com as vitimas e faz perguntas sobre filmes de terror... quem erra, já era... Acaba sendo meio engraçado também.
- O chamado: quatro adolescentes (sempre eles) morrem no mesmo horário, sete dias após assistirem a uma estranha fita e receberem um chamado. A tia de uma das meninas, resolve investigar e descobre uma lenda urbana. Porém, fica extremamente preocupada quando percebe que seu próprio filho também assistiu a fita e recebeu um "chamado". O original é The ring, que também pode ser traduzido como o anel, circulo... que é a última imagem que a Samara vê quando é jogada no poço. Pronto, acabei com a alegria de alguns... O que mais impressiona é que tem criança envolvida. Seguido por:
- O Grito: uma estranha maldição em uma casa do japão... a estudante americana se depara com situações horripilantes. Também envolve criança, chateia isso...
- O exorcista: das antigas... mostra o próprio demonio que possui uma garotinha. As cenas são impressionantes. Tem várias lendas em torno do filme. Esse foi um dos que não me deixou dormir quando mais nova... assisti escondido e daí fiquei com muito medo.
- Cemitério Maldito: também envolve criança... uma familia muda-se para um local próximo a um cemitério indio. O gato da familia morre, e como a criança fica muita ressentida, o pai decide enterrar o bichano no tal cemitério que tem o poder de devolver os animais à vida. Só que o bicho volta possuido... e daí vai...
- 1408: Interessante como as obras de Stephen King são bem adaptadas ao cinema, não? Um escritor passa a investigar fenomenos que incluem o pós-morte. Vai investigar um quarto de hotel e... vale a pena.
Enfim, eu posso continuar a lista por muito tempo... mas acho que até aqui, já deu prá cansa-los :-)
Depois escrevo sobre outros!
Bjks a todos,
Marcia

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Não desista de quem você ama.




Uma vez a Pri, uma das minhas queridas irmãs aqui do 7x7 disse que eu sou uma Fênix. E ela disse isso num momento em que nem eu acreditava em mim. Os mais chegados sabem que no ano passado passei por problemas emocionais que quase me levaram à morte. Sem exageros, eu a desejei como um perdido no deserto deseja água. Graças a Deus meu pedido não foi atendido e cá estou eu, como na previsão da minha irmã: renascida das cinzas.
Não convém ficar falando os motivos que me levaram aquele estado e sim o fato de que quem me ama de verdade em nem um momento me abandonou.
Por isso esse post é a forma mais simples que encontrei de dizer OBRIGADA a esses queridos que não desistiram de mim.
Mamãe e suas incansáveis orações, assim como todas as irmãs da sua igreja com extensas campanhas em meu favor. Ao meu filho, com seu amor incondicional e gratuíto. Ao Renato, pai do meu filho, que por várias vezes me fez companhia em momentos onde eu era um perigo para mim mesma. Às meninas do 7x7, todas elas, que debateram sobre minha saúde, discretamente, buscando soluções, não aceitando a condição de expectadoras. Às minhas supervisoras da empresa onde trabalho, que me enxergaram com humanidade e compreenderam meu momento difícil. À Ruth Lubas, amiga que Deus colocou na minha vida, no meu trabalho e no meu bairro, que disse uma das coisas mais emocionantes que ouvi (uns meses antes ela passou por uma separação difícil): que Deus permitiu que ela passasse por isso para que ela pudesse me ajudar mais pra frente quando chegasse a minha vez de enfrentar a mesma coisa. Sem contar as inúmeras vezes que pedia para eu acompanhá-la em almoços e jantares quando no fundo queria mesmo era que eu comesse. Ao anjo que entrou e está na minha vida, sabidamente de passagem, mas que está me mostrando que eu não preciso me contentar com nada menos do que ele está oferecendo: muito carinho, atenção, respeito, proteção, cuidados, prazer... Você é meu presente, está me ajudando a reaprender a andar, a sair do casulo. Quando acabar sua missão em Campo Grande, deixará um linda borboleta preparada para vôos autônomos. E que venham os jardins!!!
Queridos, que a vida de vocês seja iluminada, que tenham muita paz, muita saúde e sabedoria.
A quem está lendo: não desista de um amigo em depressão. Se eles tivessem desistido de mim, eu não estaria mais aqui.
Amo vocês.

Antes tarde do que mais tarde

Semana ainda não acabou e cá estou para ""dar"" dicas de beleza, como prometido semana passada. Vou começar pelo princípio, coisa básica, do que eu entendo mesmo, ou seja, o que eu uso diariamente, top five.
Máscara Incolor para Cílios Color Trend: arroz de festa, uso todo dia, tenho um na bolsa e outro na penteadeira. Aí vocês param e pensam: "Pôxa, mas que neurose com cílios!". Né com cílios não, bem, é com sobrancelhas. Tenho 'coisas' com sobrancelha bagunçada, se vejo alguém de sobrancelha bagunçada tenho de me conter para não ir lá arrumar. As minhas então, estão sempre penteadas e mantidas penteadas por esta mascarazinha. É a melór. Já ousei comprar outras marcas mas que acabam esfarelando com o passar do dia; esta não: aguenta o dia todo, firme e forte e natural, sem dar na cara que as sobrancelhas estão mesmo "penteadas". Barato, um tubinho destes dura meses. No site está a R$10 mas nas revistinhas tem promoção, podem olhar.
Loção para Remover Maquiagem dos Olhos Avon Style: Nhão, nao fui paga pela Avon para falar bem dela aqui. Só que é verdade mesmo que eu uso Avon todo santo dia, herança de avó e mãe. Como já disse, não uso maquiagem completa todo dia, mas um rimelzinho sim. E para removê-lo de verdade, carece um demaquilante bão, porque, deixar os cílios sujos ou dormir com eles é veneno: cai mêmo! Este removedor de make é muito bom porque é simples: um cremezinho suave que dissolve a maquiagem dos olhos sem ter de esfregar, uma beleza. Rende muito também e o preço é muito bonito: 5 dinheiros.
Renew Condicionador Labial FPS15: Não é porque é um produto antiidade que não pode ser usado por moçoilas. Os cremes da Renew eu não ouso usar porque realmente são paulada: esticam mêmo a pele, pra quem precisa, é bão sim, eu já vi dar resultado (até meu pai gosta, óia que ele nem usa todo dia, só quando lembra). Mas este condicionador eu sempre paquerava. Aí o dia que entrou em promoção (porque o preço normal é 15 dinheiros, não muito caro mas também não muito barato) comprei e Deus sabe como eu já devia ter comprado antes! Ele realmente é um condicionador: deixa os labios macios e por ser da linha Renew, até cicatriza pequenas rachaduras (meus lábios são ultra-sensíveis: se saio ao sol ou ao vento ou ao frio sem nada protengendo-os, eles racham mêmo, sem dó). Pode ser usado por baixo de outro batom sem alterar muito a cor. Costumo usar para dormir: acordo com as beiças muito macias.
Shampoo e condicionador Seda Chocolate Intense: já faz mais de ano que uso este Seda. Alterno com outros mas acabo voltando para ele. Lembro a primeira vez que peguei num vidro deste Seda para verificar o perfume: chocolate! E não manteiga-de-cacau de boteco, como tooodos os outros produtos do mercado que dizem levar aroma de chocolate ao leite. Uso shampoo e condicionador. Meu cabelo não sofreu tanto quanto o site diz, mas é encaracolado apesar de não ser crespo (é contraditório, eu sei, mas realmente o fio do meu cabelo encaracola inteiro mas se eu o prendo numa trança, por exemplo, ele fica ondulado) mas realmente deixa o cabelo macião e forte. Os outros produtos da linha usei já o creme para pentear mas prefiro outro.
Shine Brilho Gloss Creme para Pentear: as tais "micas peroladas" deixam mesmo o cabelo brilhoso e o perfume desta linha é bem gostoso (apesar de que tenho a impressão que se usar todos os produtos da linha, o perfume deva ficar enjoativo). Gosto dos cremes para pentear da Seda porque rendem e hidratam bastante: sua textura é boa para espalhar sem deixar o cabelo emplastrado. A combinação de perfumes deste creme com os do shampoo e condicionador acima citados fica bão: eu gosto e muita gente elogia também.
Não encontrei no site o rímel que eu uso todo-dia mas vou dar uma fuçada maior e depois ponho aqui pro'cês, ok?

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Paraskavedekatriaphobia

Você sofre de Paraskavedekatriaphobia?
Percebi que algumas pessoas sofrem com isso... não que cheguem a ter muitos problemas com isso, mas ficam frizando sobre o que pode acontecer, qualquer coisa que comentemos, a resposta é imediata: "pudera, hoje é sexta-feira 13!!!"

Pois é... esse termo significa "medo irracional da sexta-feira 13" .
Caso você só tenha medo do número 13, então você sofre de Triscaidecafobia.

O número 13 é considerado um número de azar (com origem na crença cristã), pois o 12 é considerado um número completo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou os 12 signos do zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular.
A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) temos o mais azarado dos dias.

Porém, em outras crenças, o 13 é um número de sorte:
O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

E aí, me conte... o que te aconteceu na sexta feira passada que te marcou?

Bjks com carinho,
Marcia

Fonte: Wikipédia; Universia
Próximo post será sobre filmes de terror: sabe como é... uma coisa leva a outra :-)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Há tempos estou com uma idéia de post que estava meio relutante em "botar no papel" porque não é muito meu estilo de post, nem um assunto que eu domino totalmente. Mas acabei me convencendo de que deveria fazê-lo porque, pode parecer estranho uma moça de 24 anos dizer isso, mas a idade me fez perceber o quanto é importante se cuidar e ser vaidosa (e com isso, lembrei de vários conselhos que minha mãe dava; coisicas básicas e também da minha avó, que não era a pessoa mais vaidosa do mundo mas não dispensava um creme hidratante e um perfuminho mesmo que suavíssimo; perfume então era paixão de minha mãe, até hoje passo longe do que ela usava d'O Boticário... lembranças muito fortes e boas, mas é ruim chorar dentro de uma loja de perfumes, rs, garanto para vocês).

Enfim, dias desses vi que a Sissi fez algo parecido com o que eu estava pesando fazer e me empolguei mais: liguei o botão "Dane-se!" e resolvi assumir meu lado "mulherzinha" (não sou feminista, do tipo de mulé que queima soutien e anda desarrumada para "combater a sociedade machista", in deed, acho isso ridículo; sei dos valores de cada ser humano, independente de gênero; mas também estou longe de ser do tipo de moça que não sai de casa sem maquiagem... às vezes falha: tenho preguiça, pressa; não é extremamente essencial MAS eu gosto: se eu fosse menos preguiçosa ou mais organizada com meu tempo, certeza que pelo menos rímel e batom eu passaria todo dia).

De novo, com o tempo percebi que já há anos uso alguns produtos religiosamente e que, sem perceber, acumulei maquiagem que também uso, não tão religiosa e/ou sabiamente, mas 'tá lá, basta ver minha penteadeira (que era da minha avó, diga-se de passagem): caixinhas de maquiagem (uma de madeira que ganhei de uma grande amiga, com divisórias individuais para batons, luxo! Podem cobrar que eu tire uma fota) e cremes e perfumes. No banheiro eu que abasteço os elásticos comunitários (somos 3 irmãs ééé, como a novela só que não sou oxigenada como minha xará, nem tão chata), tic-tac, esmaltes, demaquilantes, lencinho umedecidos. Não tenho como negar.

Mas, como este já ficou grande demais, vou me comprometer a fazer o que eu estou tentando explicar desde o começo: falar de produtos de beleza e higiene que facilitam e embelezam a vida.

Não esperem resenhas profissionais, apaixonadas ou muito descritivas, rs, sou nova no ramo, preciso me aprimorar e acostumar com a idéia ainda, sem contar que o orçamento para isso é curto quando não é escasso.

Então, para próximas semanas, farei algo parecido, mas com bem menos conteúdo que o Ricota não derrete (que merece muito ser lido, além de falar de make up e cia., a autora Dani é um barato), não tão dedicada quanto o Galochas roxas. Talvez eu chegue perto do que se faz no Vende na farmácia?, apesar de que este é infinitamente mais divertido do que o que eu escrevo.

Mas compreendam: não é cópia: é coincidência mesmo. Eu estava lendo o Coma com os olhos quando vi um link lá para o Ricota e nele encontrei os outros 2.
E faço já o convite para as calégas do 7x7 escreverem posts assim também, porque, um brog escrito por 8 muléres, este assunto não poderia faltar ou redundar, né não?!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Comédias românticas


Eu sou como um abacaxi, completamente sazonal. Minha fase Sazon da vez é ver comédias românticas, várias. Eu sei, eu sei, na maioria das vezes elas são irreais e sempre terminam bem...que bom, servem pra isso mesmo, deixar a gente mais alegrétis!
Das últimas que vi, as que mais gostei foram: Três vezes amor, com a menininha do Pequena Miss Sunshine, Eu, meu irmão e nossa namorada, Marido por acidente, Sob o sol de Toscana (que eu revi), Amélie Poulain (que vi pela quinta vez), Sintonia de Amor (já perdi as contas) e Clube de Leitura de Jane Austen. Ainda vi, Beijo roubado, Apenas amigos, Pegar e Largar, etc...etc...etc...

Não é que numa dessas minhas buscas por listas de filmes eu achei uma reportagem falando de como as comédias românticas podem ser prejudiciais a sáude.
Olha aí, vou copiar e colar alguns trechos:

"As comédias românticas "made in Hollywood" podem atrapalhar um relacionamento amoroso, porque colocam uma marca muito alta em matéria de expectativas, segundo um estudo da Universidade Heriot-Watt, de Edimburgo.Segundo os psicólogos, esse tipo de filme, com argumentos muito pouco plausíveis e finais felizes altamente improváveis, transmite uma falsa sensação de "relações perfeitas" e expectativas nada realistas.Os psicólogos chegaram à conclusão de que as pessoas que gostam de comédias românticas muitas vezes não conseguem uma comunicação eficaz com seus parceiros." (Como diria a Pequena Caroleta - Uia!!!)
Se alguém quiser ler mais, tá aqui o link: Aqui. A pesquisa tem até um site.

Regresso

Olá meus queridos, quanta saudade de tudo por aqui!

Sim, fiquei muito tempo fora... espero retomar aos poucos meus posts semanais.


Como esposa, mãe de dois, trabalhando fora e dentro de casa, filha, irmã, prima, amiga... acabo tendo pouco tempo prás minhas coisinhas... e isso não deve ficar assim.


Bem, como mãe, tenho sempre que dar exemplos... nada melhor do que Gandhi para exemplificar o que quero dizer:

O exemplo de Gandhi
Uma mãe chegou a Ghandi com seu filho e disse: “Por favor, diga ao meu filho que ele não deve mais comer doces. Não faz bem a ele, e a você ele obedece.” Ghandi respondeu: “Volte em uma semana.” Após sete dias ela volta com seu filho, e Ghandi diz à criança: “Renuncie aos doces, fará bem a você”. A mãe exclama espantada: “Mas Gandhi, por que você não lhe disse isso logo?” Ghandi respondeu: “É que primeiro eu mesmo tive que conseguir renunciar aos doces.”

Uma ótima semana a todos!

Marcia

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Eu morro e não vejo tudo!

Como bem diria uma amiga minha: somos capazes de nos surpreender todo santo dia e ainda assim, não veremos tudo o que a natureza humana é capaz de fazer. De bom ou de ruim.
Quem me lê há um certo tempo sabe da admiração que tenho pelo esporte tênis. Não sou especialista, nem sou fã que compra pay-per-view, mas acompanho as notícias e, se dou sorte, consigo ver alguns campeonatos.
Admiro porque é um esporte invidualista. Você nunca pode culpar a torcida (que fica sempre silenciosa, por questão de concetração: eu não acerto aquela bolinha com uma raquete gigante daquelas nem que eu me curasse milagrosamente da miopia!) ou o técnico, porque, ali dentro, é só você mesmo, mais ninguém. Um sol do cão e um jogo sem limite de tempo. E extremamemte desgastante, física e psicologicamente. E justamente por todos estes fatores, nenhuma partida é igual a outra.
Admiro o Nadal desde que o rapaz foi capaz de ganhar Roland-Garros pela primeira vez 2 dias depois de seu aniversário de 18 anos (e eu vi o jogo, 4h e lá vai cacetada! Vi pela tv que fique claro, rs).
E hoje, admiro Federer que, apesar de saber que ele é um jogador excepcional, não sei, nunca lhe dei preferência de torcida, rs.
Mas ver um cara, experiente como ele, chorar de baldada por ter perdido para Nadal, é admirável porque: ele sabe que é sujeito a perder, ele já perdeu outras vezes, mas dá para ver que ali, ele colocou seu coração na raquete, e perder aquela partida e aquele campeonato talvez tenham lhe feito ver que a invencibilidade é inatignível para qualquer um. Que ele é humano mesmo afinal de contas e que, depois do cansaço de uma partida longa contra um adversário 5 anos mais jovem e canhoto (de quem ele já ganhou em várias outras ocasiões), num continente que está passando por um verão estupidamente quente, ele não aguentou que saudade do trema! e desmoronou, diante do troféu de 2º. lugar, diante de uma platéia enorme, diante do campeão. Chorou de soluçar. E elegantemente conseguiu se recompor para somente agradecer mas não sem deixar de demonstrar o quanto tudo aquilo lhe doía e pesava. Sem vergonha mesmo, deixou transparecer, talvez, sem conseguir esconder que reconhecia a vitória de Nadal mas que não deixava de se cobrar um resultado melhor.