sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Eis-me

Seguindo a Aninha, apresento-me para quem não me conhece, para quem visita o brog pela primeira vez ou para quem já é visitante assíduo mas ainda assim não me conhece. Ah, este perfil fica no meu brog e no yakult.

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Carolina Maria, mas prefiro Carol. E também Cá, Gor, Caroleta, Tia Carrol, Bella, Carolita, Pequena. 2.3, blogueira há 3½ anos. Professora. Filha-irmã do meio. Tia-amiga-irmã-filha-namorada. Paulistana quase mineira. Poços de Caldas, MG-BR. Mas meu lugar no mundo é mesmo Madri. Óculos (escuros). Jadore, Dior. Creme hidratante de manga, para o único. Batom rosado. Brincos – 5 em cada – e anéis. Descalço. Sapatilhas e escarpins são minha perdição. Chocolate meio-amargo. Lasanha a bolonhesa. (Mínimo possível) Vinho tinto seco. Refrigerante de cola não. Água, leite, café, sucos sempre. Melão e cereja nunca! Bicicleta e caminhada sem compromissos. Papai, 3 irmãs, namorada-de-papai, meu Henrique, vovô, família inteira – incluindo amigos, meus cães e meus gatos – e mamãe que para sempre amarei. Viagens novas. Español sí. English, not always. Joaninhas. Felinos. Rock'n roll, blues, bossa e silêncio. Cinema sempre. Revistas–vício. Livros-obssessão. Azul. Amarelo não. Branco idem. Vermelho em todas suas variações. P&B. Massagem nas costas. Dedos desenhando linhas do rosto. Beijos sinceros e espontâneos. Abraços de alma. Mãos bonitas. Olhos negros verdes.
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Falei com Katita ontem. Está bem, apesar de doloridíssima. Mas, nada que aquela mulherão-guerreira-linda-poderosa não supere. Já que ela está de volta pra dar um plá aqui.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Ao som do Lulu...

Domingo eu estava zappeando por aí quando vi um programa do Raul Gil que faz homenagem ao artista. O artista em questão era Lulu Santos, parei pra ver o programa na mesma hora.

Mesmo achando que o Lulu faz parte da geração que só conseguiu fazer boas músicas até metade dos anos 90, ainda sim eu adoro o cara. Caramba, como eu queria que um dia um homem bem apaixonado me mandasse um e-mail, carta, recadinho, o que fosse, com trechos de algumas músicas clássicas do Lulu Santos. Pensa só, você está distraída e recebe um e-mail do love da sua life com os seguintes dizeres: “Quero te conquistar, um pouco mais e mais a cada dia, satisfazer sua vontade também me sacia”. Pode ser a clássica quando um certo alguém desperta o sentimento é melhor não resistir e se entregar, me dê a mão, vem ser a minha estrela, complicação tão fácil de entender [...] inspiração pra tudo o que eu viver.” É ou não é pra suspirar o dia inteiro?

Ou então, naquele dia mais ou menos, você lembra que ele já cantou: “[...] eu estou indo à vida com a determinação de um trem, como um faminto em um prato de comida”. Pelo menos, no meu caso, dá uma boa animação pra começar o dia bem.

Definitivamente, eu quero receber uma declaração ao som do tio Lulu Santos, com todos os clichês possíveis e imagináveis. Não ligo, sou, com certeza, “flagelada* da paixão, retirante do amor, desempregada* do coração....tchu ru ru ru tchu ru ru ru ru.”

É, como diria o Lulu, até as canções mais tolas, tendo os seus defeitos, sabem diagnosticar o que vai no peito”, pelo menos no meu elas sabem.

Guia das músicas: Tudo com você, Um certo alguém, Papo cabeça, Tudo azul e Satisfação.

* Adaptação total, sem a menor vergonha...rs. E nossa, que post colorido.

domingo, 26 de agosto de 2007

Há momento em que a criatividade parece insistir em sair de férias. Então, você começa a ver o que os outros têm feito e pensa: "Acho que vou fazer, também...". E, como depois que o 7x7 mudou-se do blig não temos mais os nosso perfis ao lado, sigo a idéia de uma blogueira(http://nutriane.blogspot.com/), que atualiza o seu a cada ano. Questões simple, práticas e com respostas pertinentes ao agora.


Nome: Ana
Apelido: Uma infinidade, dependendo de quem chama. O mais básico: Aninha. Mas não gosto de pessoas com quem tenho pouca intimidade me chamando assim. O mais esquisito: Balha, Kika Maria. Coisas da minha irmã e do meu padrinho.
Idade: 29. Mas já sinto como se fosse 30. Não, isso não é ruim.
Signo: Capricórnio com ascendência em Libra. Imagine o pé no chão em busca do equilíbrio. Puts... Sai de baixo.
Melhor amigo: Poucos. Bons. E, desses poucos, infelizmente, muitos a kms de distância.
Me conhecem até do avesso: Hum... Vou de Denise, Tati, Ana Paula...
Comida favorita: Sushi; pizza; carne moída com banana frita e, ainda, creme de milho da minha mãe.
Medo: de mudanças e instabilidade.
Filme: Depende do momento. Detesto os violentos. Deixo alguns: “O Fabuloso Destino de Amèlie Poulain”, “A Pequena Miss Sunshine”, “E o Vento Levou...”.
Lugar para viver: Eu gosto de onde vivo. São José, grande Floripa, Brasil.
Saudade: minha vó Marta. Sempre.
Sonho de consumo: No momento? Uma máquina de café espresso (vi na tv, uma barista falando que não se escreve com X).
Mania que já foi onerosa: Lingeries. Não mais... Estou bem controladinha. Vieram outras, mas não se criaram.
Uma qualidade: Lealdade.
Defeitos: Malícia.
Um desafio a ser alcançado: Concluir o mestrado, passar numa seleção de doutorado, depois.
O que me deixa nervosa: Incertezas. Portas e gavetas abertas. Pessoas se sacudindo ou fazendo toc-toc-toc com os pés em locais em que estou encostada.
Nas minhas veias: Lembranças, família, amigos, trabalho.

Muito prazer! Ana Brasil.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

You know I'm no good*

Meio sem assunto, bost curtinho hoje.
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Gentem, o que é "Donas de casa desesperadas"?! Coisinha medonha.
Até parece que o Brasil tem casa sem muro e com jardineiro adolescente e velório em casa!
E as crionças e adolescentes dublados, o que é aquilo, meus Jesus Cristinho Nazareno?!
E os diálogos traduzidos (não adaptados, nããão, traduzidos mesmo, do inglês pro português sem mudar vírgula!), comassim?
E a narração da canastrona da Sonia Braga, que triste, que chaaato.
E o cara que faz o papel de "Mike" tupiniquim (¿?), que no original é um tipo "me-chama-de-gaveta-me-abre-e-me-desarruma-toda!", na tradução adaptação é um boboca... afeminado.
Tanto dinheiro gasto em um cópia inferior de uma série bacana. Caramba, se a RedeTV! 'tá podendo desperdiçar legais, manda pra mim, não faz mais m*rd* pra tv brasileira (¿?).
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E "Toma lá, dá cá", até desce. "A diarista" já tinha cansado, é verdade, apesar de ter rendido momentos bacanas.
A sitcom pelo menos copia só o formato gringo e as risadas engarradas de uma platéia inexistente. O elenco se entende e se diverte, o que já um progresso.
Agora a tal da Bozena, não é a cara da Debra Messing? (menos maquiada, menos porcoshopada e beeem menos rica? Um pouquinho mais sem -graça também, porque Debra é um primor, não consigo não gostar dela, mesmo cada dia mais botoxada). Nome da quase-cópia da Debra Messing: Alessandra Maestrini (até site a moça tem, :P ).
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Descoberta musical do ano, até agora: Amy Winehouse.
Ela praticamente é a Janis Joplin da nossa geração: voz incopiável (odiada por muito, apreciada por poucos), jeitão rude-hipponga (com direito a não lavar o cabelo com freqüência recomendável), comparece aos shows bêuda ou pior, até a uma overdose a moça já sobreviveu, no começo do mês, e parece que ela andou dando uns safanões no marido (e vice-versa, que horror). Claro que não aprovo seu comportamento, mas quem disse que ela se importa se alguém aprova ou não o que faz, desde que cante como canta e seja tão boa em escolher uma banda perfeita?
E gostei. Muito. "Back to black" não sai do meu mp3-feijãozinho, nem da vitrola do computador. Preferida: "Me & Mr. Jones", delícia, mesmo com os palavrões.
* Sim, música dela (com perdão da cacofonia). Link para a música em questã.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Torcida para Katita

Oi galera,
Hoje nossa querida amiga Katita está sendo operada. Estamos todos só no aguardo das informações que as pedras foram parar em outro "lar" .


Querida Katita,
que seu repouso seja restaurador e que você volte com força total ao nosso bloguinho!


Bjks com muito carinho,
Das 7

domingo, 19 de agosto de 2007



Eventos de moda estão acontecendo acredito que por diversos lugares do país, nesse momento de final de estação. E, quem foi criada em meio a paninhos e ao som da máquina de costura, como eu, não tem como não ficar ao menos “curiosa” com o que vem por aí.
Antes, cabe esclarecer que eu não entendo nada de moda, bem como não pretendo me aperfeiçoar no ramo. E não, eu não me visto de acordo com a moda dita (até porque não ganho pra trocar meu guarda-roupa a cada estação). Mas eu procuro, sim, dentre opções que surgem (ou, como melhor se encaixa atualmente: “ressurgem”), alguns detalhes que possam me beneficiar (leia-se, beneficiar a um corpo baixinho, barrigudinho e bundudinho) e dar uma inovada no look.
Agora, de uns tempos pra cá, tem me assustado o fato de pouco perceber novidades. Pior, ver “desenterrados” os estilos da década de 80, com toda sua cor, larguras em cima e apialações embaixo, como se a criatividade tivesse sumido do mundo da moda.
Ao olhar catálogos, propagandas em revistas, desfiles na TV, percebo as antigas “fusôs” com blusões largos, novamente; porém, agora aquelas calças são denominadas “leggings” e não vem mais com uma alcinha embaixo dos pés. Reencontro as “polainas”. Esbarro com as malditas balonês (sim, para quem tem bunda de formiga, elas são malditas!). Ou, pior, com aquelas blusas longelíneas agarradinhas ao quadril (quando não, ainda, franzidinhas na lateral...).
Passeando num magazine conhecido, sapatos e mais sapatos tipo vinil. Folheando o jornal de domingo do estado, leio que o fluorescente está de volta.
Se ainda servisse e eu tivesse as roupas do meu guarda-roupa de nove anos de idade, estaria “na moda”!!! É... Se eu deixar de doar minhas roupas ao não conseguir mais olhar para elas ou quando deixarem de servir, minhas futuras filhas ou até eu mesma não precisarei comprar mais roupas daqui há vinte anos, se a criatividade ainda estiver em baixa.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

O meu casamento...

Ultimamente a maioria das pessoas que eu conheço ou são casadas ou estão quase lá. Isso tem feito com que eu pensasse mais sobe o tema em questão: casamento. Não que eu esteja desesperada para me casar, nada disso, mas eu andei pensando no tipo de cerimônia que faria se tivesse a intenção de disputar o controle remoto com alguém.

Vejamos as hipóteses:
Cerimônia: nada de cerimônia religiosa, prefiro uma coisa mais íntima. Talvez eu deixasse meus amigos chateados, mas pensei numa cerimônia somente com as famílias (pais, irmãos e avós), minha e do Fábio Assunção, o noivo...rs. O problema é que jamais convidaria alguns amigos e deixaria outros tantos de fora, nunca. Por isso, ninguém vai, mas eu gravo um DVD pra vocês...rs

O local: teria que ser num lugar que tivesse muito verde (menos o estádio do Palmeiras) e desse pra ver o pôr-do-sol, porque ele é lindo. Algo assim:

O vestido:Certa vez vi um filme e achei o vestido de noiva lindo e pensei que com aquele eu casava. Esqueci que filme era. Mas gostei desse aqui:

A música de entrada: nada de marcha nupcial, eu achei linda uma versão de Israel Kamakawiwo'ole - Somewhere over the rainbow/ What a wonderful world . Seria animado.

O convite: nada de convites, já que os familiares são os únicos na cerimônia.

O buquê:
girassóis, porque eu não conheço flores mais felizes do que essas.

Bom, resumindo, deu pra perceber que meu casório seria um samba do crioulo doido, mas num primeiro momento, seria desse jeito que eu diria, diante do Juiz, SIM, EU ACEITO!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Eu já fui atriz

Minha primeira experiência na dramaturgia foi na quarta série. Era uma peça sobre a Inconfidência Mineira e eu era um dos inconfidentes. Eu só tinha duas falas, uma delas era coletiva. A cena era: todos os inconfidentes reunidos numa mesa, depois da “deixa” da cena anterior nós brindaríamos e gritaríamos: Viva a Liberdade. Porém, enquanto esperávamos nossa “deixa”, um dos inconfidentes resolveu contar a piada dos tomates que são atropelados pelo caminhão*. Puxa vida, ninguém conseguiu parar de rir e na hora do brinde a gente só conseguiu levantar, timidamente, os copos, cheios de groselha. Saímos rindo sem parar para trás do palco. E até hoje, as pessoas que viram a peça, não sabem pra que diabos servia naquela cena.

A segunda experiência foi uma peça de Gil Vicente, já no colegial. Eu tenho uma memória bem ruim, mas fui escolhida (leia-se obrigada a fazer) pra ser a personagem principal. Como cenário, arrumamos uma caixa de geladeira que parecia ser uma janela, objeto muito importante no contexto da peça. Mas chegou na hora H, onde eu deveria começar a falar, fiquei tão nervosa que esqueci todas as falas. Então, eu entrei atrás da janela pedi pra minha amiga de cena soprar as falas. Eu saía de trás da janela e falava o que ela soprava. Em seguida eu voltava pra trás da janela, ela dizia sua fala, soprava a minha e eu saía de novo de trás da janela e falava. Eu fiz isso a peça inteira e a classe toda começou a rir, mas eu não conseguia parar de ir pra trás da janela, que estava muito bem feita, diga-se de passagem.

A terceira experiência foi no mesmo ano, numa peça de inglês, para comemorar o Halloween. Como eu já disse, minha memória é muito ruim e meu inglês não é dos melhores. Eu fazia um duende na peça e só tinha uma fala. Pois bem, mesmo assim eu fiz uma cola e deixei dentro do saco de balas, que estaria em minhas mãos durante a cena. O saquinho era aquele de papel bege e estava cheio de balas, dava pra colocar a cola tranquilamente lá, ninguém iria perceber, se eu não tivesse lido literalmente o que estava no papel. Eu li exatamente assim – Other druid says: Hello, I brought candies.

E minha carreira de atriz terminou assim, sem maiores explicações.

* É aquela piada: dois tomates estavam atravessando a rua. Um gritou pro outro: olha o caminhão...ploft...que caminhão?...ploft.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Sia - Breathe me

Oi galera,
Quando comentei sobre Six Feet Under, esqueci-me de falar sobre a magnífica música que finaliza o seriado. Trata-se de Breathe-me da cantora australina
SIA.
Quer ouvir um pouquinho?
Vai lá...
My Video Daily

Bjks com carinho.
Marcia

sábado, 4 de agosto de 2007

Apareci, mas vou sumir de novo....rs.

Pois é...uma correria danada, um tempão sem vir aqui, morrendo de saudades de escrever um monte de coisas, contar um monte de coisas...
Tenho lido muito, me divertido bastante, beijado horrores (afinal, to sortera, uai!), trabalhado como uma condenada (condenada a pagar as contas....rs).
Bonita, de bem com a vida, feliz (afinal hoje comprei uma calça nova! E trocentos numeros menores do que eu usava). Nunca estive tão magra, nunca meu cabelo e minha pele nunca estiveram tão bonitos....rs...Tem, tem sim um responsável, um querido "amigorado" (ou seria "namorigo"), mas não quero falar dele. Mentiiiiiiiiira! Adoraria falar dele, mas o propósito aqui é falar de mim um tiquim, porque apareci no 7x7 pra avisar que vou sumir de novo...
Depois de mais de um ano de ter descoberto pedras na vesícola, vou operar na quarta-feira, dia 08 de agosto. Meu amore vai estar comigo, vai participar da cirurgia, mas eu to morrendo de medo.
Amigos, torçam e orem por mim.
A Katia "onça" ou "valente" não existe mais.
Ou melhor, foi embora com a gordura....
Beijos

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Na medida ;)

64%How Addicted to Blogging Are You?

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90%The Movie Quiz

FilmCritic.com - Movie Reviews

E vocês?

E dando continuidade à campanha "Copie citando a fonte", vi o primeiro teste no Vermelho Melancia.

***

Em tempo: tenho muito medo: Daniel Filho adaptou "Primo Basílio" para o cinema. Deus queira que meu medo seja infundado (?).

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Apareceu a Margarida...olê, olê, olá


Pois é, eu tô sumida daqui, né? Mas voltarei em breve com posts novos, assim espero. As coisas andavam corridas por aqui, foi isso.
Não desapareçam, hein? Continuem a visitar o 7x7...não deixem o blog morrer...ai que drama...rs.
Beijos